Repórter com celular falhando
Entrevistas longas;
Rádio que trava na internet;
Rádio com mais comercial do que música;
Emissora que imita outra;
Locutor que imita outro;
Música cortada;
Música ruim tocada mais de 10 vezes por dia;
Locutor chato, que fala demais;
Locutor estilo Sílvio Santos: “oiiiêahm...”;
Locutor-estrela, que se acha mais importante que a própria emissora;
Locutor que gagueja ao improvisar;
Locutor que fala rápido demais;
Locutor que pronuncia errado;
Locutor que fala em cima da música;
Locutor que canta no final da música;
Locutor que sorteia brindes para os amigos;
Locutor que manda abraço para família, ou “um beijo para minha esposa que está me ouvindo agora”;
Locutor que quer entrar de graça nos eventos;
Vinhetas com muitos efeitos;
Comercial mal gravado, ou com aquelas frases: “No nosso aniversário quem ganha o presente é você...”;
Comercial a mais de 3 meses no ar;
Promoções furadas, do tipo: “Não diga alô, diga feliz natal” e o ouvinte atende: “Alô?”;
Horário Político;
E por fim, A Voz do Brasil, na qual a transmissão já deveria ser facultativa a muito tempo!