Hoje, Santa Catarina comemora o Dia do Vinho, previsto pela Lei 14.711, aprovada na Assembleia Legislativa em junho e sancionada em outubro de 2009. O texto prevê a comemoração no primeiro domingo de junho de todos os anos. A proposta foi apresentada em 2008, pelo deputado Padre Pedro Baldissera (PT) – hoje licenciado do cargo, até 15 de junho –, junto de um grupo de projetos voltados à cadeia vitivinícola.
O “Dia do Vinho” integra um grupo de ações legislativas e de organização produtiva, reivindicadas por entidades do setor, que pretendem auxiliar na ampliação do mercado do vinho catarinense – hoje já reconhecido em todo Brasil pela sua excelente qualidade – e integrá-lo a outros setores, como ocorre no Rio Grande do Sul, maior produtor brasileiro.
No caso da Lei 14.711, o objetivo é unir a produção de vinho à cadeia turística de Santa Catarina. “A ciência comprovou que o consumo responsável de vinho é benéfico à saúde, o que é um ponto favorável. No entanto, esse aspecto, e também a qualidade da produção catarinense, carecem de divulgação, de aproximação com a população. É isso que as entidades ligadas ao setor querem ampliar”, explica o deputado Padre Pedro.
Além do Rio Grande do Sul, a idéia de um “Dia do Vinho” se espelha na França, onde em todos meses de junho ocorre a chamada “festa do vinho novo”. Durante o período, produtores e empresas ligadas à vitivinicultura, junto da cadeia turística das regiões, promovem diversas atividades que vão desde passeios pelas vinícolas, com degustação, até ações junto a restaurantes e bares.
Anualmente, Santa Catarina produz mais de 24 milhões de litros de vinho, e a cada ano o mercado se amplia.
Vitivinicultores iniciam trabalho
Neste ano, o primeiro em que a lei vigora, entidades ligadas à vitivinicultura ensaiam os primeiros passos para divulgação da data. O Sindicato Catarinense do Vinho (Sindivinho) e a Cresol de Tangará, no Meio Oeste – uma das principais regiões produtoras do Estado –, estão realizando diversas ações de divulgação da data junto à imprensa e ao trade turístico, como forma de motivar que, a partir de 2011, ações organizadas garantam atividades conjuntas em diversos centros produtivos e de consumo.
Veículos de comunicação e entidades que representam o turismo estão recebendo, neste período, uma nota assinada pelo Sindivinho, pela Cresol/Tangará e pelo deputado Padre Pedro. No texto, as entidades apresentam a importância e o objetivo do Dia do Vinho. Junto do material, imprensa e entidades ainda recebem vinhos que são produzidos por diversas vinícolas de Santa Catarina,
Veja documento sobre a data:
Um brinde à saúde, à vitivinicultura e ao turismo catarinense
Neste domingo, 6 de junho, Santa Catarina comemora pela primeira vez o Dia Estadual do Vinho, criado a partir da Lei 14.711, aprovada e sancionada em 2009. Mais do que uma data comemorativa, ela é estratégica para as cadeias vitivinícola e turística do Estado.
A data integra um grupo de ações legislativas e de organização produtiva que pretendem ampliar o mercado do vinho catarinense – hoje já reconhecido em todo Brasil e no Exterior pela sua excelente qualidade – e integrá-lo a outros setores produtivos, como ocorre no Rio Grande do Sul, maior produtor brasileiro, e em países da Europa, como a França – onde, em todos meses de junho, ocorre a chamada “festa do vinho novo”, em que se mobilizam não só produtores e empresas ligadas à vitivinicultura, mas também toda cadeia turística das regiões.
Neste ano, para marcar a data, o Sindicato Catarinense do Vinho (Sindivinho) e a Cresol, com o apoio do deputado licenciado Padre Pedro Baldissera – autor do projeto que deu origem à lei e de outras matérias relacionadas à vitivinicultura –, estão realizando diversas ações de divulgação da data junto à imprensa e ao trade turístico, como forma de motivar os setores para que, a partir de 2011, possamos unir as cadeias produtivas em atividades organizadas de divulgação e de aproximação entre a população e a produção vitivinícola do Estado.
Anualmente, Santa Catarina produz mais de 24 milhões de litros de vinho, e a cada ano podemos ganhar mais mercado, não só pela qualidade do nosso produto, mas também por todos aspectos positivos que envolvem o consumo responsável do vinho. A ciência já mostrou o que o paladar de muitas pessoas já sabe há anos: além de gostoso, o vinho faz bem à saúde.
A cultura de se promover a abertura simbólica dos primeiros barris dará visibilidade ao vinho catarinense e envolverá as comunidades, ampliando o mercado interno e criando alternativas de expansão.
Um brinde à qualidade, à saúde, ao desenvolvimento da vitivinicultura, e ao seu paladar.
Sindicato Catarinense do Vinho
Cresol/Tangará
SINDIVINHO
Padre Pedro Baldissera
Deputado Estadual