domingo, 10 de janeiro de 2010

Juventus contrata goleiro Ex-Big Brother


Olha, não é Sávio nem Viola, mas Nazareno Silva deu um jeito de contratar um jogador famoso para o Juventus: amanhã, será apresentado no João Marcatto o goleiro Giuliano Ciarelli, de 31 anos. Não lembra dele?

Ele foi um dos participantes do Big Brother Brasil 5, no ano de 2005. Antes disso, chegou a jogar no time do Tubarão (onde foi treinado pelo Nazareno), e depois da sua aparição televisiva,chegou a jogar no Bangu e no Madureira. Está fora dos campos desde 2008. Se dedicava a uma loja de artesanato brasileiro (Xica da Silva), que tem em sociedade com seu Pai.

Iniciou sua carreira profissional no Guarani (SP), passando por Paulista (SP), Volta Redonda (RJ), Araçatuba (SP), Joinville (SC), Tubarão (SC), CFZ (RJ), Bangu (RJ) e Madureira (RJ). Em 2009 atuou como treinador de goleiros da categoria infantil do CFZ (RJ).

A contratação foi confirmada via Orkut, por uma pessoa ligada a Life Sports Assessoria & Negócios Esportivos, empresa que gerencia a carreira do atleta. A apresentação acontece nesta segunda-feira, dia 11, 17h, no estádio João Marcatto.

Um amigo torcedor do Juventus me disse: "Deus nos salve nesse Catarinão!"

Com informações do Avante Esportes!, por Henrique Porto

Seleção do Togo não vai jogar

Depois de jogadores da seleção do Togo terem confirmado a participação, o primeiro-ministro do país, Gilbert Houngbo, disse que a equipe deveria abandonar a Copa das Nações Africanas. O capitão Emmanuel Adebayor, anunciou que os atletas voltariam para casa sem jogar.

Segundo ele, os jogadores haviam decidido participar do torneio como homenagem aos mortos no ataque sofrido na província angolana de Cabinda quando viajavam de ônibus rumo ao torneio. “Infelizmente o chefe de Estado e as autoridades do país tomaram uma decisão diferente, então vamos fazer as malas e voltar para casa”, disse Adebayor.

O primeiro-ministro do Togo, Gilbert Houngbo, se declarou contra a decisão de jogadores da seleção de futebol do seu país e disse que o grupo deveria voltar para casa. “Se um time ou algumas pessoas se apresentarem sob a bandeira togolesa, vai ser uma falsa representação”, disse o premiê. No ataque, o assessor de imprensa do time, o auxiliar técnico e o motorista do veículo morreram.

Mais cedo, a equipe de futebol do Togo havia decidido jogar na Copa Africana de Nações, segundo jogadores
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