A UnoChapecó/NTozzo/Female (SC) confirmou seu status de favorita e ficou com a primeira posição do grupo B da fase decisiva da 18ª Taça Brasil de Clubes de Futsal, categoria adulta feminina. O time catarinense venceu a Hidráulica Brasil (GO), por 4 a 0, em partida realizada na noite desta sexta-feira (24/4), no ginásio da Unopar, em Londrina (PR).
Mesmo com a derrota as goianas confirmaram a segunda colocação da chave. O time da técnica Daniela Dallago obteve três pontos, e terminou a etapa classificatória com a mesma pontuação do Teixeira de Freitas (BA) e Clube dos Trinta (TO), a vantagem no critério de gol average (divisão dos gols marcados pelos sofridos) deu à equipe de Goiânia (GO) a vaga nas semifinais.
Já as catarinenses fizeram nove pontos em três jogos, confirmando a melhor campanha entre as oito equipes que disputam a fase decisiva da Taça Brasil. O desafio do clube, atual campeão da Liga Futsal Feminina, é manter o desempenho na reta final para chegar ao título inédito.
No jogo, com uma clara proposta defensiva, as goianas não conseguiram segurar por muito tempo o ataque catarinense. Logo aos 3min55, Jéssika abriu o marcador. Impondo um maior volume de jogo, as chapecoenses chegaram ao segundo tento, aos 17min09, com Jacque.
No segundo tempo, as chapecoenses foram mais duas vezes às redes. Vanessa marcou duas vezes, aos 38min07, e aos 39min31, dando números finais ao duelo. "No primeiro tempo erramos muito, mas conseguimos melhorar no segundo tempo e confirmamos a vitória. Agora chegamos na semifinal confiantes, mas sabemos da qualidade que tem as equipes da outra chave. Amanhã começa um novo campeonato", disse a ala Vanessa.
A definição dos adversários dos clubes classificados no grupo B sai com o resultado do confronto entre Unopar/FEL/Sercomtel (PR) e Jaguaré/Palmeiras/Osasco (SP), válido pelo grupo A. Nas semifinais, a Female jogará contra o Ninho de Águias (AM) ou Nacional Gás/Unifor (CE). Se houver empate no confronto entre paranaenses e paulistas, o time do Ceará fica com a segunda colocação da chave A, enquanto as manauaras torcem para que haja vitória de qualquer das equipes.
O rival da Hidráulica Brasil na semifinal será o vencedor do duelo entre Unopar e Palmeiras. Caso haja empate, as paranaenses ficarão com a primeira colocação do grupo, avançando e fazendo o confronto semifinal, neste sábado (25/4), diante das goianas.
"Amanhã será a chance de nossas vidas. Vamos aprender com os erros desta fase e tentar fazer história. Hoje mostramos união e força e estamos vivas na Taça Brasil", disse emocionada a goleira e capitã da Hidráulica, Mônica.
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sábado, 25 de abril de 2009
Passando a "borracha".
''A pedido''para os amigos do sul abraço do blogueiro a todos.
Este não parece ser um bom ano para o Criciúma. Os acontecimentos até o presente momento demonstram que não devemos nos entusiasmar com projeções futuras. O resultado obtido no catarinense deixa claro que não houve acerto no planejamento e execução do plano de ação da direção do clube.
Se não havia caixa para contratação de jogadores mais qualificados, ou, outros problemas de ordem administrativa, quem deve vir a público registrar é a própria diretoria do clube, na pessoa do seu presidente Edson Búrigo.
O que ficou claro e evidente, e os resultados demonstram isso, é que o grupo de jogadores e a comissão técnica não conseguiram alcançar os objetivos. Obviamente que lhes cabe também parte da culpa pelo fracasso. Não pelo aspecto técnico, até por que isso não pode ser alterado por simples vontade, mas, pelos deslizes de alguns que resolveram abusar do direito de cidadão e esqueceram dos direitos de atletas contratados por uma instituição esportiva.
Final melancólico
A derrota para o Joinville já era esperada. O time da Manchester catarinense vinha motivado pela necessidade da vitória que, somada a um tropeço da Chapecoense na ressacada, poderia garantir sua ida para a final da competição com o Avaí.
Mas, o que se viu dentro do Heriberto Hulse, foi um grupo de jogadores esforçados, como sempre, determinados, até certo ponto, e, infelizmente, desprovidos da qualidade necessária para poder sonhar em chegar a sua primeira vitória no quadrangular.
O time, dentro de campo, demonstrou claramente que seus setores não se completavam. Um goleiro inseguro, um setor defensivo falho, um meio de campo incompleto e um ataque que, isoladamente, demonstrou mais uma vez que não teve culpa no fracasso do time no campeonato catarinense.
Qual o culpado?
O clube como um todo. A começar pela administração que alega constantemente a falta de dinheiro. A demonstração equivocada do seu Vice de Futebol, anunciando que seu time tinha “pinta” de finalista, quando o rendimento do conjunto não corroborava com suas declarações.
O sistema, como um todo, foi falho. A cobrança da nação tricolor deve ser encaminhada à presidência do clube e ao departamento de Futebol, comandado pelo Sr. Valdecir Rampinelli.
Decisão
Falei na coluna passada que entendia que o Avaí deveria fazer tudo que fosse possível para decidir com o Joinville. A forma aguerrida de jogar da Chapecoense, muito bem dirigida pelo Mauro Ovelha, conseguiu novamente assustar o time comandado pelo treinador Silas.
A vitória do “verdão do Oeste”, como é conhecido, coloca pimenta na decisão e demonstra claramente que não teme o Avaí. Quem ganha com isso é o campeonato. Fica a promessa de que se pode esperar uma decisão, se não brilhante no aspecto técnico, com uma grande e incansável batalha na área da determinação, da garra e da doação plena dos que estarão nela envolvidos.
Este não parece ser um bom ano para o Criciúma. Os acontecimentos até o presente momento demonstram que não devemos nos entusiasmar com projeções futuras. O resultado obtido no catarinense deixa claro que não houve acerto no planejamento e execução do plano de ação da direção do clube.
Se não havia caixa para contratação de jogadores mais qualificados, ou, outros problemas de ordem administrativa, quem deve vir a público registrar é a própria diretoria do clube, na pessoa do seu presidente Edson Búrigo.
O que ficou claro e evidente, e os resultados demonstram isso, é que o grupo de jogadores e a comissão técnica não conseguiram alcançar os objetivos. Obviamente que lhes cabe também parte da culpa pelo fracasso. Não pelo aspecto técnico, até por que isso não pode ser alterado por simples vontade, mas, pelos deslizes de alguns que resolveram abusar do direito de cidadão e esqueceram dos direitos de atletas contratados por uma instituição esportiva.
Final melancólico
A derrota para o Joinville já era esperada. O time da Manchester catarinense vinha motivado pela necessidade da vitória que, somada a um tropeço da Chapecoense na ressacada, poderia garantir sua ida para a final da competição com o Avaí.
Mas, o que se viu dentro do Heriberto Hulse, foi um grupo de jogadores esforçados, como sempre, determinados, até certo ponto, e, infelizmente, desprovidos da qualidade necessária para poder sonhar em chegar a sua primeira vitória no quadrangular.
O time, dentro de campo, demonstrou claramente que seus setores não se completavam. Um goleiro inseguro, um setor defensivo falho, um meio de campo incompleto e um ataque que, isoladamente, demonstrou mais uma vez que não teve culpa no fracasso do time no campeonato catarinense.
Qual o culpado?
O clube como um todo. A começar pela administração que alega constantemente a falta de dinheiro. A demonstração equivocada do seu Vice de Futebol, anunciando que seu time tinha “pinta” de finalista, quando o rendimento do conjunto não corroborava com suas declarações.
O sistema, como um todo, foi falho. A cobrança da nação tricolor deve ser encaminhada à presidência do clube e ao departamento de Futebol, comandado pelo Sr. Valdecir Rampinelli.
Decisão
Falei na coluna passada que entendia que o Avaí deveria fazer tudo que fosse possível para decidir com o Joinville. A forma aguerrida de jogar da Chapecoense, muito bem dirigida pelo Mauro Ovelha, conseguiu novamente assustar o time comandado pelo treinador Silas.
A vitória do “verdão do Oeste”, como é conhecido, coloca pimenta na decisão e demonstra claramente que não teme o Avaí. Quem ganha com isso é o campeonato. Fica a promessa de que se pode esperar uma decisão, se não brilhante no aspecto técnico, com uma grande e incansável batalha na área da determinação, da garra e da doação plena dos que estarão nela envolvidos.
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