O Brasil contou com a velocidade para derrotar a Hungria nesta terça-feira (9/11), no Centreventos Cau Hansen, em Joinville (SC). Com um time leve, jovem e veloz, os brasileiros fizeram 6 a 0 nos europeus e fecharam a série de dois amistosos com duas vitórias, já que, no último domingo (7/11), triunfaram por 4 a 2, em Cuiabá (MT).
Depois do jogo, o técnico Marcos Sorato comentou sobre a exibição brasileira. “Conseguimos um gol logo no início da partida e isso foi importante. Estudamos o time da Hungria e, com isso, a equipe jogou mais solta, mais veloz. Enquanto jogamos coletivamente, estivemos muito bem”, assegurou.
Depois das duas vitórias sobre os húngaros, Sorato fez uma avaliação positiva do tempo em que a Seleção esteve reunida. “É um balanço altamente positivo. Hoje entramos para não tomar gol e conseguimos”, resumiu.
Do lado húngaro, o técnico Frank Támas admitiu a superioridade brasileira. “O Brasil é um time melhor e mereceu a vitória por seis gols de diferença. Nosso time é baseado na defesa e, em Cuiabá, conseguimos segurar o Brasil, mas hoje não tivemos essa sorte. No fim, acho que foi uma boa experiência para a equipe, um grande aprendizado”, finalizou.
O jogo
Depois do jogo, o técnico Marcos Sorato comentou sobre a exibição brasileira. “Conseguimos um gol logo no início da partida e isso foi importante. Estudamos o time da Hungria e, com isso, a equipe jogou mais solta, mais veloz. Enquanto jogamos coletivamente, estivemos muito bem”, assegurou.
Depois das duas vitórias sobre os húngaros, Sorato fez uma avaliação positiva do tempo em que a Seleção esteve reunida. “É um balanço altamente positivo. Hoje entramos para não tomar gol e conseguimos”, resumiu.
Do lado húngaro, o técnico Frank Támas admitiu a superioridade brasileira. “O Brasil é um time melhor e mereceu a vitória por seis gols de diferença. Nosso time é baseado na defesa e, em Cuiabá, conseguimos segurar o Brasil, mas hoje não tivemos essa sorte. No fim, acho que foi uma boa experiência para a equipe, um grande aprendizado”, finalizou.
O jogo
O Brasil começou a partida com o quinteto Franklin, Darlan, Vander Carioca, Guina e Murilo. Com toques de bola rápido, o time verde e amarelo envolveu a defesa húngara e, logo a 1min26, Darlan abriu o placar depois de completar cruzamento.
Mesmo na frente do marcador, o Brasil continuou a encurralar os húngaros, que não conseguiram encaixar a marcação. Superior, o time brasileiro criou seguidas chances até que, aos 7min50, o pivô Dieguinho marcou o segundo gol. Aos 9min15, foi a vez do ala Pixote, que se livrou da marcação e ampliou o marcador para 3 a 0.
Depois de diminuir o ritmo no final da primeira etapa, os brasileiros voltaram acelerados para a segunda etapa. No entanto, a Hungria também melhorou depois do intervalo e teve chance de diminuir, mas Franklin defendeu pênalti cobrado por Lódi. Em seguida, Aos 24min24, o grito de gol da torcida do Cau Hansen foi mais forte, pois o ala Murilo, que atua na Krona/Joinville/Dalponte, time da cidade, acertou voleio e fez o quarto do time brasileiro.
Com a vantagem, o técnico do Brasil, Marcos Sorato, foi ousado e colocou em quadra um time com os três estreantes. Dyego, Gadeia e Jackson, ao lado de Deives e Djony, formaram um quinteto que representa a renovação do time brasileiro. Para confirmar a confiança do treinador, Gadeia, aos 27min53, entrou livre e chutou com força, marcando o quinto do time verde e amarelo e o seu primeiro gol na Seleção.
Confiante por causa do placar largo e da boa atuação, os brasileiros continuaram a pressão e, trocando passes com precisão, chegaram ao sexto gol. Aos 33min38, Dieguinho recebeu a bola e, depois de brigar com dois adversários pela posse, tocou na saída do goleiro para fechar o placar em 6 a 0.