quarta-feira, 7 de julho de 2010

As seleções e os selecionados



Baixada a poeira da eliminação do Brasil, a demissão via internet da comissão técnica e o encaminhamento dos finalistas – acertei a Holanda, faltava confirmar a Espanha -, vamos começar de novo, e logo. Não sem antes lembrar algumas coisinhas que não estão sendo ditas nem somadas às razões do nosso fracasso na África do Sul.

Tratemos especialmente da falta de entendimento do significado das palavras seleção e selecionado, fatal para as nossas pretensões. Seria o menor dos problemas tivesse o Dunga consultado um bom dicionário logo que assumiu. Em português bem simplesinho, estamos falando da “escolha dos melhores”.

Tá lá no Aurélio, bastava abrir a página destes verbetes para descartar Doni, Kleberson, Josué, Michel Bastos, Gilberto e Felipe Melo, entre outros. Deixando de fora jogadores mais jovens e realmente selecionáveis, Dunga e seu fiel escudeiro Jorginho tiveram que lidar com uma série de dificuldades com desfecho no pé na bunda diante do primeiro adversário mais encorpado que encontramos pela frente, no caso a Holanda.

Os supracitados certamente não se enquadram na definição oferecida pelo dicionário. Mas estão entre os comprometidos, como gostava de salientar o técnico. Não se sabe bem que tipo de comprometimento, talvez com a truculência e o destempero, seguindo o mestre, como ficou demonstrado pelas reações do banco e dentro do campo.

Leite derramado vamos em frente, começando pela renovação, agora apregoada até pelo presidente Ricardo Teixeira. Novamente problemas com o dicionário, pois na Copa de 2014 no Brasil o homem vai completar 25 anos à frente da Confederação Brasileira de Futebol. Mudou até o estatuto da instituição que preside para se garantir até lá.


Por:Mário Medáglia

José Fritsch fala sobre o início da campanha política

O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores (PT-SC) exalta a unidade na construção da aliança com os partidos, tanto na definição do nome de Ideli.Salvatti ao governo, como o seu vice, Guido Bretzke e as chapas proporcionais: “Esta unidade é o diferencial da campanha”.

Conseguimos o objetivo de ter a Ideli encabeçando a chapa. Ela que tem uma história de atuação no partido, uma atuação brilhante no Senado, ajudando na construção política do governo Lula.

Aliada ao projeto que temos construído que é ter um representante do setor industrial na chapa majoritária, com o candidato a vice, Guido Bretzke. Outro acerto foi com a chapa ao Senado, com a candidatura de um jovem deputado – Claudio Vignatti – que demonstrou ter capacidade de articulação para conseguir recursos para Santa Catarina, aliado à história de militância de João Ghizzoni”.

Fritsch ainda destaca um outro ponto positivo: “Estamos aliados ao projeto nacional, que é a continuidade do governo Lula, com as candidaturas de Dilma Roussef e Michel Temer”.
Para o presidente estadual do PT, o tom que será dado à campanha já vem expressado no nome da coligação: “A favor de santa Catarina”


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PT registra candidatura de Ideli Salvatti, senadores e deputados
Nominata dos candidatos do Partido dos Trabalhadores – Eleições 2010