Durante os treinos da semana é que Veto vai decidir quem ocupará a vaga do Alemão embora considere o jogador fundamental para o esquema, o capitão não está preocupado. “O grupo tem que saber jogar sem ele porque não podemos ficar dependentes de um jogador. Quem entrar vai dar conta do recado”, adianta. Sobre o clássico, disse que o grande problema foi o grupo ter estourado as faltas muito cedo. “Tivemos chance de fazer pelo menos mais três gols. Como não fizemos acabamos tomando”, lamenta o jogador.
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segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Inter projeta jogo difícil em casa
Durante os treinos da semana é que Veto vai decidir quem ocupará a vaga do Alemão embora considere o jogador fundamental para o esquema, o capitão não está preocupado. “O grupo tem que saber jogar sem ele porque não podemos ficar dependentes de um jogador. Quem entrar vai dar conta do recado”, adianta. Sobre o clássico, disse que o grande problema foi o grupo ter estourado as faltas muito cedo. “Tivemos chance de fazer pelo menos mais três gols. Como não fizemos acabamos tomando”, lamenta o jogador.
Zé alerta: o Joaçaba não está morto
Ainda segundo ele, na segunda-feira (7) o confronto com o visitante, o Moitas, líder do grupo, será dificílimo; no currículo, sete vitórias e dois empates. “A equipe deles é juntamente com Capivari uma das candidatas ao título”, explica. Os lageanos fecham o returno contra o Chapecó fora de casa.
Outros argumentos para a adaptação do calendário brasileiro ao calendário do futebol mundial
No artigo imediatamente anterior a este, era dito que a adaptação do calendário do futebol brasileiro ao calendário europeu, também chamado de calendário mundial, era imprescindível, com base em alguns argumentos. Na ocasião, prometeu-se acrescentar novos tópicos à discussão. Pois o momento para se proceder a tarefa é esse, sendo tal o objetivo do presente documento.
Os defensores da não adaptação argumentam que os jogadores de futebol deixariam de tirar férias em dezembro, para o fazerem em junho, e isso significaria que não poderiam passar as férias com os filhos, já que não haveria coincidência com as férias escolares.
É preciso, contudo, constatar que pelo calendário atual, sem a adaptação, isso já acontece. É só lembrar o seguinte: as férias dos jogadores, pelo calendário atual, são em dezembro. E, na maior parte de dezembro, os filhos dos jogadores ainda estão em período escolar, pois as férias só começam na segunda metade do referido mês.
Claro está que, na parte final de dezembro, pais e filhos podem estar juntos, devido às festas de Natal e Ano Novo. Algo que pode acontecer mesmo com o calendário adaptado ao calendário mundial, pois, nessa situação, esse período, de festas, não conteria jogos oficiais.
Em outros termos: seja com o modelo de calendário atual, seja com o modelo de calendário adaptado, no período de festas de fim de ano, pais jogadores de futebol e seus filhos estão juntos; e no calendário atual, na maior parte do mês de dezembro, férias dos pais jogadores, os filhos ainda estão em aulas. Portanto, esse fator não é empecilho à adaptação.
Outra ideia que os defensores do "status quo" advogam é que tirar férias em junho, como aconteceria no calendário adaptado ao mundial, seria um absurdo, pois os jogadores teriam que estar em seu gozo no inverno.
Em primeiro lugar, vale lembrar que o inverno só começa no final de junho - no resto do mês se está no outono. Em segundo, cabe constatar que o Brasil é um país tropical, onde, na maior parte de seu território, o clima é quente, mesmo em junho. Portanto, para os jogadores de nível econômico elevado, a minoria, as oportunidades de férias em ambiente quente são infinitas. E, para os jogadores de nível econômico baixo, a grande maioria, a impossibilidade de viajar é clara, seja para ambiente quente ou frio.
Uma crítica à adaptação, ainda, seria pela ótica do torcedor: diz-se que, em dezembro, quando haveria jogos no calendário adaptado, as pessoas estão todas viajando de férias e não iriam ao estádio, nem assistiriam ao futebol pela televisão.
Cabe constatar que:
- As pessoas dificilmente viajam na maior parte de dezembro - elas viajam muito mais em janeiro. Só que, pelo calendário atual, há jogos na maior parte de janeiro. Com o calendário adaptado, continuaria havendo.
- As pessoas podem, sim, viajar no final de dezembro, nas festas de fim de ano. Pois, mesmo no calendário adaptado, não haveria jogos nessa época.
- Quem se pode dar ao luxo de viajar, em um país pobre com o nosso, é uma pequena parcela da população. A maioria absoluta da não viaja.
- Ao contrário da cultura europeia, em que as férias são sempre no verão, e quase todos tiram férias nessa época, no Brasil elas são mais distribuídas ao longo do ano: há gente que faz o recesso em maio, em setembro, em novembro, etc. Portanto, as viagens não estão concentradas só em janeiro, muito menos em dezembro.
- Viajar pode impedir que pequena parcela das pessoas vá ao estádio, mas não impede que boa parte delas veja jogos pela televisão. Ademais que a maioria que viaja o faz dentro do país, mesmo, e as transmissões de jogos são, via de regra, em rede nacional. Portanto, viagens não são empecilho para a adaptação.
No mundo da administração de negócios, a expressão “trade off” é muito utilizada. Significa abrir-se mão de um determinado fator positivo para se aproveitar um fator positivo superior. É a clássica situação em que o benefício é maior do que o custo.
Pois é exatamente disso que se trata, ao se proceder a adequação do calendário do futebol brasileiro ao calendário mundial, de um “trade off”: abrem-se mão das férias dos jogadores nos períodos convencionais, mas, em compensação, geram-se possibilidades positivas para toda a comunidade futebolística, o que inclui os próprios jogadores.
Quando se organiza um calendário esportivo, três aspectos devem ser levados em consideração simultaneamente: o técnico, o comercial e o organizacional.
Do ponto de vista técnico, a adaptação é boa, pois impede, ou ao menos dificulta que os times sejam desmanchados em meio de temporada. Do ponto de vista organizacional, a adaptação é boa, pois se facilita a manutenção da mesma equipe durante uma temporada anual inteira, o que gera coesão, sinergia e valorização do capital humano.
Do ponto de vista comercial, a adaptação é boa, pois permite que os jogadores sejam transferidos só ao final da temporada, com a possibilidade das transações serem mais lucrativas - não se perde atrações em meio à temporada e, consequentemente, se fatura mais em bilheteria, e se abre a possibilidade de excursões ao exterior na pré-temporada que, nesse caso, coincide com a dos clubes europeus.
Talvez, se nos libertarmos de nossas amarras reacionárias, possa-se perceber isso.
*Luis Filipe Chateaubriand é autor do livro 'Futebol brasileiro: um projeto de calendário', pela editora Publit (www.publit.com.br)
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Quando você se propõe a ter a trazer algo novo para o seu trabalho você tem, que ficar a tento a todas as criticas que poderam lhe afetar ou contribuir para o seu futuro.E este foi meu objetivo quando criei o ''twitter'',do blog do ''pinheirocomenta''.
ADV/Unoesc/Sintricavi mete goleada no Napli
Em noite de gala, o ginásio de esportes Vermelinho da serp recebeu um público de 750 pessoas entre sócios e pagantes, público este que vibrou e empurrou a Adv Unoesc Sintricavi pra cima do Napoli Caçador do começo ao final do jogo. E no final o resultado não poderia ser outro a não ser a vitória videirense, pelo placar de 7 x 2, geralmente os jogos são parelhos tanto é que a diferença no placar sempre foi de um gol para a equipe vencedora. Pelo campeonato catarinense da primeira divisão na noite de sábado foi o quarto encontro das equipes, sendo agora de duas vitórias para cada lado. No primeiro encontro na cidade de caçador o placar foi de 2x1, para Caçador, no segundo jogo 1x0 Videira, no terceiro 3x2, para Caçador e sábado no quarto encontro o placar mais dilatado e favor da Adv Unoesc Sintricavi 7x 2. Adv Unoesc Sintricavi, jogou e venceu com, nego, Betinho sabão, Fusquinha, Padilha, Brito, (Cheleca, Robinho, Maneka, Dani, Luciano, Deluque, perna). Com este resultado a Adv Unoesc Sintricavi ocupa a terceira colocação com o mesmo número de pontos de Rio do Sul em segundo lugar, mais tem uma vitória a mais. Próximo compromisso de Videira é contra Pinheiro Preto no próximo sábado na cidade do mesmo nome, que vem de derrota na mesma rodada na noite de sexta feira em Tubarão. |
Fonte: Rádio Videira Am |
Créditos das Fotografias: Adv |
Krona/Joinville/DalPonte joga pelo estadual nesta segunda
Confira a tabela de classificação do grupo “B”:
2º Krona Futsal - 01 jogo – 03 pontos - (1 de saldo).
3º ADHering/Gasparzinho - ainda não estreou na segunda fase.
4º CRE Xaxiense - 01 jogo – não pontuou.
5º Patrimonial/Concórdia - 01 jogo - não pontuou.
Inter e Marka a três jogos da 3ª fase
Inter e Marka ainda têm três jogos para se firmar no G4. Ambos voltam à quadra no sábado (5) e na segunda (7)
A Marka está mais motivada, pois assumiu a segunda colocação (18 pontos) ao vencer o Inter por 6 a 5 neste sábado, no Ivo Silveira, o clássico lageano, único jogo do grupo, cuja zona de classificação sofreu mudanças: antes quem estava em segundo era o Inter. O Moitas de Ituporanga continua na liderança (23 pontos) e Seara (12) em quarto. Porém, treinadores e jogadores pregam a cautela e dizem que o importante é se classificar.
O clássico
- Marcaram para Marka: Sidnei (3), Tio Nanas (3). Para o Inter: Fio, Alemão, Jhonny (2) e Willian. O Lucas, goleiro da Marka, foi o nome do jogo, quando exigido foi seguro e tranquilo. Pelo Inter, o Fio desempenha bem a função de goleiro-linha, duas jogadas deles resultaram em gol.