segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Inter projeta jogo difícil em casa

No Inter, o clima não é diferente, o respeito pelos próximos adversários é latente e a precaução é a bola da vez, ainda mais que não vão contar com o Alemão no jogo deste sábado. “Desde o início nosso único objetivo é se classificar, agora temos Chapecó em casa, que com certeza é o adversário mais difícil, depois o Seara fora e encerramos com São Francisco aqui em Lages”, adianta o capitão Veto. “Chapecó é uma equipe que joga muito bem na defesa, então nosso ataque deve estar bem mais agressivo nesse jogo”, observa, completando que “o Inter marcou 42 e o Chapecó tem 12”.

Durante os treinos da semana é que Veto vai decidir quem ocupará a vaga do Alemão embora considere o jogador fundamental para o esquema, o capitão não está preocupado. “O grupo tem que saber jogar sem ele porque não podemos ficar dependentes de um jogador. Quem entrar vai dar conta do recado”, adianta. Sobre o clássico, disse que o grande problema foi o grupo ter estourado as faltas muito cedo. “Tivemos chance de fazer pelo menos mais três gols. Como não fizemos acabamos tomando”, lamenta o jogador.

Zé alerta: o Joaçaba não está morto

Para a Marka, de acordo com a avaliação do treinador Zé Elias, as coisas não estão estabilizadas. “Os três adversários são muito fortes. Primeiro iremos no sábado (5) enfrentar o Joaçaba, que perdeu na última sexta para o Moitas em Ituporanga (10 a 2), mas mesmo assim, apesar de terem apenas cinco pontos podem surpreender.

“O Joaçaba ainda não está morto, tem chances matemáticas: se vencermos daí estão fora. A nossa postura deve ser a mesma dos últimos quatro jogos em que vencemos, pois sabemos que a equipe deles virá para o tudo ou nada. Além disso, estará jogando diante da sua torcida”, argumenta o treinador. A notícia boa é que não terão desfalques. Felipe está pendurado com dois cartões amarelos.

Ainda segundo ele, na segunda-feira (7) o confronto com o visitante, o Moitas, líder do grupo, será dificílimo; no currículo, sete vitórias e dois empates. “A equipe deles é juntamente com Capivari uma das candidatas ao título”, explica. Os lageanos fecham o returno contra o Chapecó fora de casa.

Outros argumentos para a adaptação do calendário brasileiro ao calendário do futebol mundial

Seja com o modelo atual, seja com o adaptado, no período de festas de fim de ano, pais jogadores de futebol e seus filhos estarão juntos

No artigo imediatamente anterior a este, era dito que a adaptação do calendário do futebol brasileiro ao calendário europeu, também chamado de calendário mundial, era imprescindível, com base em alguns argumentos. Na ocasião, prometeu-se acrescentar novos tópicos à discussão. Pois o momento para se proceder a tarefa é esse, sendo tal o objetivo do presente documento.

Os defensores da não adaptação argumentam que os jogadores de futebol deixariam de tirar férias em dezembro, para o fazerem em junho, e isso significaria que não poderiam passar as férias com os filhos, já que não haveria coincidência com as férias escolares.

É preciso, contudo, constatar que pelo calendário atual, sem a adaptação, isso já acontece. É só lembrar o seguinte: as férias dos jogadores, pelo calendário atual, são em dezembro. E, na maior parte de dezembro, os filhos dos jogadores ainda estão em período escolar, pois as férias só começam na segunda metade do referido mês.

Claro está que, na parte final de dezembro, pais e filhos podem estar juntos, devido às festas de Natal e Ano Novo. Algo que pode acontecer mesmo com o calendário adaptado ao calendário mundial, pois, nessa situação, esse período, de festas, não conteria jogos oficiais.

Em outros termos: seja com o modelo de calendário atual, seja com o modelo de calendário adaptado, no período de festas de fim de ano, pais jogadores de futebol e seus filhos estão juntos; e no calendário atual, na maior parte do mês de dezembro, férias dos pais jogadores, os filhos ainda estão em aulas. Portanto, esse fator não é empecilho à adaptação.

Outra ideia que os defensores do "status quo" advogam é que tirar férias em junho, como aconteceria no calendário adaptado ao mundial, seria um absurdo, pois os jogadores teriam que estar em seu gozo no inverno.

Em primeiro lugar, vale lembrar que o inverno só começa no final de junho - no resto do mês se está no outono. Em segundo, cabe constatar que o Brasil é um país tropical, onde, na maior parte de seu território, o clima é quente, mesmo em junho. Portanto, para os jogadores de nível econômico elevado, a minoria, as oportunidades de férias em ambiente quente são infinitas. E, para os jogadores de nível econômico baixo, a grande maioria, a impossibilidade de viajar é clara, seja para ambiente quente ou frio.

Uma crítica à adaptação, ainda, seria pela ótica do torcedor: diz-se que, em dezembro, quando haveria jogos no calendário adaptado, as pessoas estão todas viajando de férias e não iriam ao estádio, nem assistiriam ao futebol pela televisão.

Cabe constatar que:

- As pessoas dificilmente viajam na maior parte de dezembro - elas viajam muito mais em janeiro. Só que, pelo calendário atual, há jogos na maior parte de janeiro. Com o calendário adaptado, continuaria havendo.

- As pessoas podem, sim, viajar no final de dezembro, nas festas de fim de ano. Pois, mesmo no calendário adaptado, não haveria jogos nessa época.

- Quem se pode dar ao luxo de viajar, em um país pobre com o nosso, é uma pequena parcela da população. A maioria absoluta da não viaja.

- Ao contrário da cultura europeia, em que as férias são sempre no verão, e quase todos tiram férias nessa época, no Brasil elas são mais distribuídas ao longo do ano: há gente que faz o recesso em maio, em setembro, em novembro, etc. Portanto, as viagens não estão concentradas só em janeiro, muito menos em dezembro.

- Viajar pode impedir que pequena parcela das pessoas vá ao estádio, mas não impede que boa parte delas veja jogos pela televisão. Ademais que a maioria que viaja o faz dentro do país, mesmo, e as transmissões de jogos são, via de regra, em rede nacional. Portanto, viagens não são empecilho para a adaptação.

No mundo da administração de negócios, a expressão “trade off” é muito utilizada. Significa abrir-se mão de um determinado fator positivo para se aproveitar um fator positivo superior. É a clássica situação em que o benefício é maior do que o custo.

Pois é exatamente disso que se trata, ao se proceder a adequação do calendário do futebol brasileiro ao calendário mundial, de um “trade off”: abrem-se mão das férias dos jogadores nos períodos convencionais, mas, em compensação, geram-se possibilidades positivas para toda a comunidade futebolística, o que inclui os próprios jogadores.

Quando se organiza um calendário esportivo, três aspectos devem ser levados em consideração simultaneamente: o técnico, o comercial e o organizacional.

Do ponto de vista técnico, a adaptação é boa, pois impede, ou ao menos dificulta que os times sejam desmanchados em meio de temporada. Do ponto de vista organizacional, a adaptação é boa, pois se facilita a manutenção da mesma equipe durante uma temporada anual inteira, o que gera coesão, sinergia e valorização do capital humano.

Do ponto de vista comercial, a adaptação é boa, pois permite que os jogadores sejam transferidos ao final da temporada, com a possibilidade das transações serem mais lucrativas - não se perde atrações em meio à temporada e, consequentemente, se fatura mais em bilheteria, e se abre a possibilidade de excursões ao exterior na pré-temporada que, nesse caso, coincide com a dos clubes europeus.

Talvez, se nos libertarmos de nossas amarras reacionárias, possa-se perceber isso.

*Luis Filipe Chateaubriand é autor do livro 'Futebol brasileiro: um projeto de calendário', pela editora Publit (www.publit.com.br)

Twitter do Pinheiro bombando.....


Quando você se propõe a ter a trazer algo novo para o seu trabalho você tem, que ficar a tento a todas as criticas que poderam lhe afetar ou contribuir para o seu futuro.E este foi meu objetivo quando criei o ''twitter'',do blog do ''pinheirocomenta''.

O objetivo é bem simples é trazer para todos vocês meus leitores noticias rápidas do meu blog e opiniões minhas,sobre nosso esporte,politica,saúde e outros o meu ''twitter'',é mais do que nunca uma espécie de agenda ou diário pessoal ou melhor interpessoal,onde você que estiver me seguindo ou seja ''following'',pode saber minha opnião sem papas na língua da maneira que eu penso mesmo com ou sem educação.

E oque me deixou mais feliz ainda é que em apenas um dia de divugação do meu ''twitter'',ele disparou em acessos e de pessoas me seguindo,e o melhor me mandando criticas inteligentes para deixar o meu blog a cada dia melhor para vocês meus amigos leitores e adimiradores,e aos que me chamaram de corajoso por falar oque penso,meu muito obrigado,mais lembro a todos que apesar de já termos mais de 20 anos desde nossa redemocratização muitos ainda vivem em uma ditadura que não existe e as perseguições que deveriam ter acabado ja há anos ainda continuam no nosso esporte e em tantas outras áreas, de nossa sociedade que hoje gostem ou não é ''podre'', e cheia de cobras.

Uma ótima semana a todos e aos que quiserem ficar sabendo oque penso sem ''papás na língua'',me siga no www.twitter.com/pinheirocomenta um abração a todos e boa semana.

Editorial.


ADV/Unoesc/Sintricavi mete goleada no Napli


Em noite de gala, o ginásio de esportes Vermelinho da serp recebeu um público de 750 pessoas entre sócios e pagantes, público este que vibrou e empurrou a Adv Unoesc Sintricavi pra cima do Napoli Caçador do começo ao final do jogo.

E no final o resultado não poderia ser outro a não ser a vitória videirense, pelo placar de 7 x 2, geralmente os jogos são parelhos tanto é que a diferença no placar sempre foi de um gol para a equipe vencedora. Pelo campeonato catarinense da primeira divisão na noite de sábado foi o quarto encontro das equipes, sendo agora de duas vitórias para cada lado. No primeiro encontro na cidade de caçador o placar foi de 2x1, para Caçador, no segundo jogo 1x0 Videira, no terceiro 3x2, para Caçador e sábado no quarto encontro o placar mais dilatado e favor da Adv Unoesc Sintricavi 7x 2.

Adv Unoesc Sintricavi, jogou e venceu com, nego, Betinho sabão, Fusquinha, Padilha, Brito, (Cheleca, Robinho, Maneka, Dani, Luciano, Deluque, perna).

Com este resultado a Adv Unoesc Sintricavi ocupa a terceira colocação com o mesmo número de pontos de Rio do Sul em segundo lugar, mais tem uma vitória a mais.

Próximo compromisso de Videira é contra Pinheiro Preto no próximo sábado na cidade do mesmo nome, que vem de derrota na mesma rodada na noite de sexta feira em Tubarão.

Fonte: Rádio Videira Am
Créditos das Fotografias: Adv


Krona/Joinville/DalPonte joga pelo estadual nesta segunda

Nesta segunda-feira (31/8), a equipe da Krona Futsal enfrenta o Hering/Blumenau, fora de casa, pela segunda fase do Campeonato Catarinense da Divisão Especial de Futsal. O confronto será disputado no Ginásio Galegão, na cidade de Blumenau, a partir das 19h.

Até o momento, o time joinvilense disputou uma partida pela segunda etapa do estadual. Foi na última segunda-feira (24/8), contra o Concórdia, no ginásio Ivan Rodrigues, em Joinville. Na ocasião, a Krona Futsal venceu por 5 a 4. Agora, atuando longe do torcedor, o tricolor catarinense espera superar outro adversário, e assumir o primeiro lugar da chave “B”.

Confira a tabela de classificação do grupo “B”:

1º Seguridade/Unisul - 01 jogo - 03 pontos - (3 de saldo).
2º Krona Futsal - 01 jogo – 03 pontos - (1 de saldo).
3º ADHering/Gasparzinho - ainda não estreou na segunda fase.
4º CRE Xaxiense - 01 jogo – não pontuou.
5º Patrimonial/Concórdia - 01 jogo - não pontuou.
* Os quatro primeiros colocados do grupo avançam à próxima fase da competição.

Para a partida diante dos blumenauenses, o técnico da Krona Futsal, Paulinho Gambier, deverá poupar alguns jogadores visando o clássico contra a Malwee/Jaraguá, válido pela terceira rodada do returno do grupo “A”, na segunda fase da Liga Futsal 2009. Krona e Malwee duelam na próxima quinta-feira (03/09), às 21h, em Joinville.

“É um procedimento natural para mantermos a regularidade nas duas competições. O grupo da Krona Futsal é grande e qualificado. Então, alguns jogadores que vem sendo utilizados constantemente podem ficar fora do confronto contra Blumenau”, destacou o treinador, valorizando ainda o campeonato estadual. “Temos um jogo difícil pela frente no catarinense. Blumenau tem uma equipe bem organizada. Pela importância da partida e da competição é necessário termos atenção no duelo com Blumenau”, concluiu.

Inter e Marka a três jogos da 3ª fase


Inter e Marka ainda têm três jogos para se firmar no G4. Ambos voltam à quadra no sábado (5) e na segunda (7)

Com a semana inteira para trabalhar e diante de adversários que cambaleiam na divisão principal, o Inter Lages/Futsal/Uniplac e a Marka/Bastos /Pinheiro estão otimistas que conquistarão os três pontos e a manutenção do G4. O Inter pega no sábado (5) o Chapecoense (5º) em casa e a Marka, o Joaçaba (6º) no Meio-Oeste do Estado.

A Marka está mais motivada, pois assumiu a segunda colocação (18 pontos) ao vencer o Inter por 6 a 5 neste sábado, no Ivo Silveira, o clássico lageano, único jogo do grupo, cuja zona de classificação sofreu mudanças: antes quem estava em segundo era o Inter. O Moitas de Ituporanga continua na liderança (23 pontos) e Seara (12) em quarto. Porém, treinadores e jogadores pregam a cautela e dizem que o importante é se classificar.

O clássico

  • Marcaram para Marka: Sidnei (3), Tio Nanas (3). Para o Inter: Fio, Alemão, Jhonny (2) e Willian. O Lucas, goleiro da Marka, foi o nome do jogo, quando exigido foi seguro e tranquilo. Pelo Inter, o Fio desempenha bem a função de goleiro-linha, duas jogadas deles resultaram em gol.