A Seleção Brasileira passa por um processo de renovação. Dos 12 convocados para o Desafio Internacional de Futsal – Brasil e Hungria, apenas dois já passaram dos trinta anos de idade. O pivô Vander Carioca, de 34 anos, e o goleiro Franklin, de 39, são os mais experientes do grupo e, por isso, também têm responsabilidade sobre quem está começando agora no time verde e amarelo.
“É muito bom poder ajudar quem está começando agora. É um orgulho fazer parte de mais geração talentosa que surge no Brasil”, disse Vander nesta quinta-feira (4/11), no treino realizado no ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá (MT). No próximo domingo (7/11), às 9 horas (horário local – 10 horas em Brasília), a Seleção enfrentará a Hungria no primeiro dos dois amistosos contra o selecionado europeu.
Franklin tem uma opinião parecida com a do pivô do Poker/PEC (RJ). “Eu já disputei três mundiais e não sei se chegarei ao quarto, mas passei todos esses anos na Seleção e é sempre uma satisfação estar aqui e receber novos atletas”, disse o goleiro da Krona/Joinville/Dalponte (SC), que fala muito durante os treinos para orientar os jogadores.
“Eu converso muito mesmo porque acho que o goleiro vê melhor o jogo, independente de serem novos ou não. Mas nessa situação é mais importante ainda, pois eles ainda não se conhecem e tento orientar para compactar melhor o time e arrumar a defesa”, afirmou.
Nas Copas do Mundo de 2000, na Guatemala, e 2004, em Taiwan, Frankline Vander estiveram juntos. Em 2008, no Brasil, quando o time verde e amarelo recuperou a hegemonia do torneio, só o goleiro fazia parte do grupo campeão. Na época, ele foi um dos heróis da conquista ao entrar apenas na disputa de pênaltis e defender a última cobrança do espanhol Marcelo.
Quando questionados sobre possíveis dicas aos jovens da Seleção, Franklin e Vander são unânimes. “Tem que trabalhar sempre. Qualidade eles têm, então é só vir aqui e mostrar isso. Se fizerem isso, estarão sempre presentes”, disse Vander. “O trabalho é fundamental. Tem que vir aqui como se fosse a primeira vez sempre. Se for sempre assim, terão carreira longa na Seleção”, finalizou.
A média de idade dos doze atletas convocados é de 29,2 anos. Se Franklin e Vander Carioca forem retirados da lista, a média cai para 22,5. No grupo, três vestem a camisa verde e amarela pela primeira vez. Os alas Dyego e Gadeia, da Copagril/Faville/Dalponte, e Jackson, do Atlântico Uri Erechim farão sua estréia pela equipe no próximo domingo.
“É muito bom poder ajudar quem está começando agora. É um orgulho fazer parte de mais geração talentosa que surge no Brasil”, disse Vander nesta quinta-feira (4/11), no treino realizado no ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá (MT). No próximo domingo (7/11), às 9 horas (horário local – 10 horas em Brasília), a Seleção enfrentará a Hungria no primeiro dos dois amistosos contra o selecionado europeu.
Franklin tem uma opinião parecida com a do pivô do Poker/PEC (RJ). “Eu já disputei três mundiais e não sei se chegarei ao quarto, mas passei todos esses anos na Seleção e é sempre uma satisfação estar aqui e receber novos atletas”, disse o goleiro da Krona/Joinville/Dalponte (SC), que fala muito durante os treinos para orientar os jogadores.
“Eu converso muito mesmo porque acho que o goleiro vê melhor o jogo, independente de serem novos ou não. Mas nessa situação é mais importante ainda, pois eles ainda não se conhecem e tento orientar para compactar melhor o time e arrumar a defesa”, afirmou.
Nas Copas do Mundo de 2000, na Guatemala, e 2004, em Taiwan, Frankline Vander estiveram juntos. Em 2008, no Brasil, quando o time verde e amarelo recuperou a hegemonia do torneio, só o goleiro fazia parte do grupo campeão. Na época, ele foi um dos heróis da conquista ao entrar apenas na disputa de pênaltis e defender a última cobrança do espanhol Marcelo.
Quando questionados sobre possíveis dicas aos jovens da Seleção, Franklin e Vander são unânimes. “Tem que trabalhar sempre. Qualidade eles têm, então é só vir aqui e mostrar isso. Se fizerem isso, estarão sempre presentes”, disse Vander. “O trabalho é fundamental. Tem que vir aqui como se fosse a primeira vez sempre. Se for sempre assim, terão carreira longa na Seleção”, finalizou.
A média de idade dos doze atletas convocados é de 29,2 anos. Se Franklin e Vander Carioca forem retirados da lista, a média cai para 22,5. No grupo, três vestem a camisa verde e amarela pela primeira vez. Os alas Dyego e Gadeia, da Copagril/Faville/Dalponte, e Jackson, do Atlântico Uri Erechim farão sua estréia pela equipe no próximo domingo.