sexta-feira, 4 de junho de 2010

CCO discute detalhes para o Parajesc

Integrantes da Comissão Central Organizadora (CCO) do primeiro Jogos Paradesportivos Escolares de Santa Catarina (Parajesc), que acontecerá em Caçador, entre os dias 15 e 20 de junho, estiveram reunidos na manhã da terça-feira (1°), no auditório da Prefeitura, juntamente com outros profissionais envolvidos, para discutir os detalhes da programação do evento, bem como o trabalho de cada equipe envolvida na recepção dos para-atletas, segurança e transporte das delegações, alimentação, alojamento, cerimonial de abertura, entre outros assuntos.

A chegada dos atletas acontecerá no dia 15, data que também acontece o cerimonial de abertura do evento, na Fundação Municipal de Esportes, a partir das 19h. Logo após a abertura acontecerá um jantar de confraternização entre os participantes. “O objetivo é proporcionar uma recepção aconchegante para que estes para-atletas levem boas lembranças de Caçador”, afirma o presidente da Fundação Municipal de Esportes, Beto Ferraz.

Em relação aos locais de alojamento, serão utilizadas as estruturas das escolas Henrique Júlio Berger, Pierina Santin Perret, Irmão Venâncio José, Alcides Tombini e Padre José Chamot. “Estas escolas já estão se adequando para receber os para-atletas com alegria e entusiasmo, assim como já realizaram durante o Parajasc no ano passado”, declara o presidente.

Os Parajesc devem reunir mais de 250 atletas das mais diversas cidades do Estado, que disputarão as modalidades de atletismo, natação, tênis de mesa, golball e judô. Os locais de competições serão os mesmo usados para o Parajasc.

Vale ressaltar que os participantes serão estudantes com idade entre 12 a 14 anos e os melhores colocados se classificam para a Paraolimpíada Nacional que acontecerá em setembro, em São Paulo (SP).

Fonte:Caçador Online

Sub 13 do CAC é lider do estadual fase oeste


Depois de somar mais 4 pontos nesta quinta feira em concordia os meninos do Caçador Atletico Clube/AMO/FMEC agora somam 10 pontos e lideram a competição, seguidos pelo Canarinho com 7 pontos.


A proxima etapa acontece dia 12 em Caçador reunindo as quatros equipes do grupo b.

Defesas trabalham bem e partida em Joinville fica no zero

Krona/Joinville/DalPonte e Carlos Barbosa ficaram no 0 a 0 em confronto ocorrido na noite desta quinta-feira (3/6), em Joinville, interior paranaense. Os sistemas defensivos dos dois clubes atuaram muito bem e evitaram a mudança no placar. Com isso a Krona somou um ponto e chegou aos 27 pontos, se mantendo na segunda colocação, enquanto a ACBF foi a 26, se mantendo em quarto lugar, na classificação geral da Liga Futsal 2010.

Na primeira etapa a Krona esteve mais ofensiva, criando as melhores oportunidades e fazendo com que o goleiro Lavoisier tivesse um pouco de trabalho. A defesa gaúcha esteve bem, mas o time laranja não conseguia encaixar os contra ataques de forma satisfatória, quando surgia alguma chance.

Aos poucos a ACBF conseguiu se organizar e passou a atacar o clube tricolor. Leandrinho teve a chance para marcar, em lance de contra golpe, mas Quinzinho evitou, realizando defesa segura. A partida ficou aberta e os times se mantiveram no ataque, com a ACBF melhor nos minutos finais da primeira etapa.

Mas mesmo com as duas equipes bem ofensivas, o gol acabou não saindo na etapa inicial e o placar permaneceu inalterado para o intervalo. Paulo Mussalem avaliou a primeira etapa. “A partida está muito equilibrada. Os dois times estão organizados taticamente e por isso, talvez, o gol não saiu.”, disse.

O capitão James, do Joinville, por sua vez, advertiu para possíveis erros no segundo tempo. “O jogo está muito equilibrado e os dois times atuaram muito bem nessa primeira etapa. Temos que ficar muito atentos, pois qualquer erro pode fazer com que o gol saia para algum dos lados.”

Na segunda etapa o jogo se manteve movimentado, mas, a exemplo da primeira etapa, os clubes não encontraram facilidade para conseguir a abertura do placar. O último passe saia errado e as finalizações foram escassas. Quando existiam, os goleiros Lavoisier, da ACBF, e Quinzinho, da Krona, trabalhavam bem e evitavam o tento.

Eles sabem oque dizem e o que fazem



A mídia impressa e alguns setores da mídia eletrônica, com razão, não engoliram o amistoso disputado pelo Brasil em Zimbabwe, muito menos a cobrança de dois milhões de dólares pela apresentação. O país vive há trinta anos sob uma ditadura cruel de Robert Mugabe, a condição de miserabilidade é explícita, o índice de desemprego chega a 60% e a inflação beira os 98% dia.

A repercussão negativa eclodiu nesta quinta-feira na maioria dos veículos de comunicação do Brasil, exceção feita à TV Globo, cuja opção é sempre pela cobertura obaobista. As fotos da soldadesca à beira do gramado cercando os governantes, bem como as imagens do bando de seguranças em torno de Mugabe e seus comparsas, são suficientemente esclarecedoras e indícios bastante significativos sobre o tipo de regime vivido por aquele povo.

Nem os nossos jogadores escaparam impunes, seja pela absoluta omissão em declarações ou posicionamentos, ou simplesmente por um gesto até agora sem explicações ou entendimento do lateral Michel Bastos. Justo ele, um dos novos na seleção e destaque positivo da equipe neste infausto evento. Marcou o primeiro gol, muito bonito, por sinal, e em seguida, de frente para a arquibancada onde estava Mugabe, bateu continência. Uma comemoração irônica e debochada? Tomara que fosse.

A discussão aqui nunca foi sobre a qualidade do adversário, 110º no ranking da Fifa, número até irrelevante diante do que se sabia de antemão sobre o futebol inexpressivo praticado no Zimbabwe. O que conta é a absoluta impropriedade da visita àquele país e os trinta dinheiros exigidos pela CBF.

Não tivesse isso tanta importância, o governo brasileiro, que nunca sabe de nada, não se apressaria em justificativas, lavando as mãos para dizer que não tem nada a ver com o assunto, alegando que houve apenas um negócio direto entre a CBF, e Confederação do Zimbabwe.

De qualquer forma a polêmica escancara a falta de critério e inteligência dos homens que dirigem a Confederação Brasileira de Futebol, da sua Comissão Técnica liderada por Dunga e, principalmente do presidente da entidade, Ricardo Teixeira, nosso Judas de plantão, sempre a interpretar ao seu jeito as virtudes da democracia.

Cinco dias em Curitiba, com a seleção trancada em um bunker? Pra que? Adaptação ao frio? Bobagem. Extendendo um pouco a estada na capital paranaense o Brasil poderia isto sim, ter feito os primeiros treinos e até disputado um jogo amistoso, concretizando uma despedida muito mais proveitosa e agradável para o torcedor brasileiro. Várias das seleções que estarão na Copa continuam em seus países, treinando e fazendo amistosos interessantes e distantes de qualquer constrangimento diplomático.


Por:Mário Medaglia