sexta-feira, 4 de março de 2011

Nada como uma decisão depois da outra…


Está no UOL:

O São Paulo não conseguiu reverter no Superior Tribunal de Justiça (STJ) a decisão do juiz da 50ª Vara Cível do Rio de Janeiro e a Taça das Bolinhas terá mesmo que voltar para a Caixa Econômica Federal.

A decisão foi publicada no site oficial da entidade.

Segundo a nota, a reclamação apresentada pelo São Paulo ao STJ teve seguimento negado pela ministra Isabel Gallotti nesta quinta-feira.

Para o clube, o juiz carioca contrariou decisão do próprio tribunal em 1999 que teria decretado o Sport vencedor do Nacional de 1987.

O time paulista alegou que o Flamengo pretende rediscutir um tema já resolvido pelo órgão.

“O STJ já se manifestou a respeito de quem é o campeão do ano de 1987 e tal decisão já transitou em julgado há mais de 11 anos, não sendo possível nenhum órgão, seja ele do Poder Judiciário, ou a própria CBF, decidir de maneira diversa do disposto no título judicial”, afirmou o pedido do time paulista, que pretendia manter consigo a “Taça das Bolinhas”.

A Justiça do Rio de Janeiro já havia determinado sua devolução à Caixa.

A ministra Isabel Gallotti explicou em sua decisão que o STJ não se manifestou sobre o mérito da questão, isto é, sobre quem efetivamente é o campeão brasileiro de 1987.

O que foi julgado em 1999 apenas confirmou que era inviável ser apreciado pelo STJ o recurso especial contra decisão favorável ao Sport.

“Como se vê, sequer foi tangenciado o mérito da causa no exame do recurso especial, não se podendo afirmar, portanto, que tenha sido ofendida a autoridade de decisão do STJ”, afirmou a relatora no processo.

Como se vê também, acrescenta o blog,  do mesmo modo que agora o Sport mentiu ao tentar transformar uma simples ação cautelar em decisão judicial, há mais de 20 anos mente ao dizer que o STJ considerou o clube campeão brasileiro de 1987.

Ao contrário do Conselho Nacional dos Desportos, que reconheceu o título do Flamengo.

Fesporte apresenta diagnóstico de ações para o governador

A Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte) participou de reunião com o governador Raimundo Colombo, na quarta-feira (2), para apresentar um diagnóstico das ações que desenvolve e o planejamento para os próximos anos. O principal objetivo da Fesporte é organizar e desenvolver o esporte amador em Santa Catarina. “O esporte melhora a vida das pessoas, integra, afasta das drogas e de outras ameaças e promove o ser humano. Santa Catarina hoje é uma referência nessa área e eu estou disposto ajudar para conseguirmos resultados ainda melhores”, destacou o governador.

Com um orçamento em 2011 de R$ 16 milhões, a Fundação Catarinense de Esporte organiza competições de repercussão estadual e nacional, através dos atletas revelados durante os eventos. Destaque para os Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc), a Olimpíada Estudantil Catarinense (Olesc) e o Campeonato Catarinense Escolar de Futebol – Moleque Bom de Bola. O Jasc, com 50 anos, é o 3º mais antigo da categoria no Brasil, perdendo apenas para São Paulo e Paraná.

Em 2011, a fundação enfrentará o desafio da realização do Mundial de Handebol Feminino em 2011, na primeira vez em que a competição será realizada no continente americano. E para os próximos anos, a Copa do Mundo no Brasil. “Mas, além dos eventos, nós precisamos realizar um trabalho forte na base de formação dos futuros atletas, as escolas catarinenses. Tem equipes de escolas de Santa Catarina que estão representando o Brasil em competições internacionais”, explicou o presidente da Fesporte, Adelir Pecos Borsatti.

Incluídas todas as competições realizadas pela Fesporte, em 2011 serão 417 eventos divididos em 15 competições, 60 modalidades em disputa, que envolvem mais de 5% de toda a população do Estado, entre estudantes primários, universitários, pessoas com deficiência, idosos, entre outros.

Informações da Secretaria de Estado de Comunicação

Robinho x Nike



Robinho não quer saber mais da Nike.

Nem que, diz ele, ela lhe ofereça o triplo do que paga hoje.

Ele se sentiu enganado pela empresa, cujo contrato em inglês diz uma coisa e em português outra.

Só que o que ela usa na Justiça da Holanda, é o inglês.

E por isso ele perdeu na rigorosa Justiça holandesa.

Agora, Robinho entrará na Justiça brasileira, com o contrato em português.

Ele lamenta que a notícia tenha vazado.

E garante que nem que receba uma proposta de acordo vantajosa admitirá aceitá-la.

Mas nem ele, nem ninguém que o cerca, acha que Mano Menezes não o convocou por isso.

E o argumento é forte: a ação da Nike na Justiça da Holanda surgiu em dezembro e de lá para cá ele foi convocado.

A Nike, por seu lado, argumenta que em ambos os textos do contrato existe a menção de que em caso de divergências o que vale é o texto em inglês e, mais importante, que quem primeiro foi à Justiça, e no Brasil,  foi Robinho.

Que perdeu aqui e na Holanda…

Por Juca Kfouri