A Liga Futsal Feminina 2010 terá inicio no próximo dia 10 de agosto. Doze equipes duelarão pelo título da competição que segue com a mesma fórmula de disputa da edição anterior, vencida pela Unochapecó/NTozzo/Female, pelo segundo ano consecutivo. A tabela da primeira fase da competição foi divulgada nesta terça-feira (13/7).
Ao todo, serão 46 jogos para definir o campeão, sendo 30 destas partidas ocorrendo na primeira fase, em que as equipes estarão divididas em dois grupos com seis participantes cada. A cidade de Caçador (SC) abriga o grupo A, enquanto a chave B será realizada em Criciúma (SC). Os quatro primeiros colocados de cada grupo, após os jogos em turno único dentro de cada chave estarão na segunda fase.
A partir da segunda fase, quartas-de-final, os jogos serão eliminatórios, em ida e volta. Assim como ocorrerá nas semifinais e na final. A previsão é de que o campeão da sexta edição da Liga Futsal Feminina seja conhecido em dezembro.
Novidade
A novidade na Liga Futsal Feminina 2010 está entre os participantes. Dentre os doze times confirmados, onze são os mesmos da edição passada. A única mudança é a saída do UTC (MG), que confirmou participação e acabou não comparecendo à edição anterior da competição, para a entrada da ADJ/Raumak/Barateiro/FME (SC).
Com isso, a cidade de Jaraguá do Sul (SC), que tem a Malwee/Cimed sempre como uma das favoritas para a conquista da Liga Futsal Masculina, nos últimos anos, terá agora um representante na competição entre as mulheres.
Confira os grupos da Liga Futsal Feminina 2010
Grupo A – Caçador (SC)
Kindermann/UNC/Unimed (SC)
Unochapecó/NTozzo/Female (SC)
Nacional Gás/Unifor (CE)
Sercomtel/Londrina (PR)
Colégio Anglo/Seleto (PR)
Mesc/SBC/Assoc. Sabesp (SP)
Grupo B – Criciúma (SC)
Unesc/FME (SC)
Jaguaré/Palmeiras/Osasco (SP)
Sport/K.K. Golaso (PE)
Hidráulica Brasil (GO)
Chimarrão/Bender/DalPonte (RS)
ADJ/Raumak/Barateiro/FME (SC)
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Coligação “A Favor de SC” realiza plenárias macrorregionais
A Coligação “A Favor de Santa Catarina (PT, PR, PSB, PC do B, PRB, PHS, PSDC, PRTB e PPL)”, realiza ciclo com cinco plenárias macrorregionais em Santa Catarina a partir desta quarta-feira (14).
A proposta da atividade é apresentar os candidatos majoritários da coligação, Ideli Salvatti à governadora, Guido Bretzke a vice-governador, Cláudio Vignatti e João Ghizoni ao Senado.
Além disso, nas plenárias serão discutidas as estratégias de campanha de Dilma para presidente e Ideli ao Governo do Estado, como também dos candidatos ao Senado. Também serão repassadas às coordenações dos candidatos proporcionais informações sobre materiais de campanha, comunicação, questões legais, entre outras.
Participarão das plenárias, além dos candidatos à majoritária, os candidatos proporcionais, os membros das coordenações regionais ligados aos setores da comunicação, jurídico e finanças. Também prefeitos, vices-prefeitos, vereadores e lideranças sindicais, de juventude, de mulheres, empresários, movimentos sociais.
Calendário das plenárias
Norte: Jaraguá do Sul
Dia 14/07 às 15h no Auditório do Sindicato do Vestuário;
Sul: Criciúma
Dia 15/07 às 10h no Auditório do Colégio São José- Centro;
Vale do Itajaí: Blumenau
Dia 16/07 às 10h no Auditório Hotel Himmelblau;
Planalto Serrano: Lages
Dia 16/07 às 18h no Auditório do Grande Hotel Lages
Grande Florianópolis: Florianópolis
Dia 19/07 às 19h em local a definir
Parceria Independente e Lebon Regis rende frutos!
As meninas dos Independente Esporte Clube – IEC, que estão representando Lebon Régis na competição regional dos Joguinhos Abertos de Santa Catarina, na modalidade de futsal, que esta acontecendo em Campos Novos, conquistaram uma classificação histórica para Lebon Regis. A ultima vez que Lebon Regis se classificou em alguma modalidade, para uma etapa regional do Joguinhos foi em 2004. Para uma etapa estadual dos Joguinhos, Lebon Régis não se classificava desde 1996.
A campanha para essa conquista histórica, foi composta de 05 jogos com nenhuma derrota, sendo dois empates e tres vitórias. Confira abaixo o placar dos cinco jogos:
Jogo | Equipe A | Equipe B | |||
1º | Videira | 2 | X | 2 | Lebon Régis/Independente |
2º | Ponte Alta | 3 | X | 3 | Lebon Régis/Independente |
3º | São José do Cerrito | 2 | X | 4 | Lebon Régis/Independente |
4º | Vargem Bonita | 1 | X | 3 | Lebon Régis/Independente |
5º | Lages | 1 | X | 6 | Lebon Régis/Independente |
Hoje (07/07) a tarde as meninas do Independente, voltam a quadra para defender as cores de Lebon Régis, agora para fazer a final contra a equipe de Videira. Para Paulo Eduardo Gonçalves da Silva, o popular Tico-Tico. “O resultado do jogo final pouco importa, o importante que o grupo de meninas do Independente, conseguiu conquistar umas das vagas para e etapa estadual dos joguinhos para representar Lebon Régis. A etapa Estadual dos Joguinhos Abertos de Santa Catarina acontecerá em Criciuma de 20 a 28 de setembro.
A coordenação do Independente e o coletivo de meninas, oferece a conquista da vaga para a etapa estadual dos joguinhos a todos que de uma forma ou outra, contribuiram para essa conquista. Em especial aos pais e mães, que confiam no trabalho que vem sendo realizado.
“De modo geral queremos dedicar essa classificação a todos sem citar nomes, que andavam fazendo fofocas, falando da péssima troca que as meninas fizeram, e depois que viram a união do grupo procuraram difamar, ou mesmo tentaram nos desestruturar, mas graças a nossa forte união não chegaram nem perto de nos abalar, portanto queremos afirmar é uma pena que o time “Fat Family” (como nos apelidaram), estará participando da Etapa Estadual dos Joguinhos Abertos de Santa Catarina. Mais que tudo fomos competentes quando foi preciso, sem para isso passar por cima de valores morais e éticos, ao contrario de algumas pessoas que pensam ser donas do esporte em algumas cidades, por isso, somos Independente!!!” – Afirmou Paulo “Tico-Tico” coordenador do Independente Esporte Clube.
Fonte: Independete Esporte Clube - http://independentefraiburgo.blogspot.com
O jogo sujo da impunidade
Tenho observado que há muita gente pisando em ovos quando se trata de abordar qualquer assunto polêmico referente à entidade que manda no futebol de Santa Catarina. Todo mundo sabe que em sua sede no balneário mais badalado do Estado reina há quase um quarto de século um ser adepto da eternização nas presidências de clubes, federações e confederações.Por isso mesmo o homem faz parte de uma seita de muitos seguidores no país inteiro.
Será medo diante de tanto poder amealhado ao longo de décadas neste reinado? Ou haverá interesses convergentes e facilitadores que encaminham a uma aproximação? Podemos considerar as duas hipóteses. Na primeira há um estranho silêncio, justificado talvez pela conivência com irregularidades administrativas e contas aprovadas de afogadilho e por aclamação. Vale também nepotismo, arranjos para a proteção escancarada a determinados árbitros, composição na medida para uma gestão arcaica e contaminada por tudo o que há de ruim. No segundo caso o jogo é mais pesado, pois envolve negócios e contratos que dificilmente mudam de mãos.
A violência de um assessor da tal entidade contra o radialista Rodrigo dos Santos, da Rádio Cidade, de Brusque, fato ocorrido em Joinville, no último sábado, dá bem a medida de como se toca o futebol profissional e outros setores da vida pública por aqui. O agressor agiu com a benção paterna e protegido por seguranças para invadir a cabine da emissora nz Arena. Nada vai acontecer, a não ser pelo registro policial da ocorrência, iniciativa do agredido, que teve o nariz fraturado e ganhou escoriações pelo rosto.
O silêncio quase total, a conivência e a falta de solidariedade não só avalizam este tipo de comportamento como incentivam a impunidade diante da corrupção e da truculência que acostumamos a acompanhar nos últimos tempos por toda Santa Catarina.
Por: Mário Medaglia
Será medo diante de tanto poder amealhado ao longo de décadas neste reinado? Ou haverá interesses convergentes e facilitadores que encaminham a uma aproximação? Podemos considerar as duas hipóteses. Na primeira há um estranho silêncio, justificado talvez pela conivência com irregularidades administrativas e contas aprovadas de afogadilho e por aclamação. Vale também nepotismo, arranjos para a proteção escancarada a determinados árbitros, composição na medida para uma gestão arcaica e contaminada por tudo o que há de ruim. No segundo caso o jogo é mais pesado, pois envolve negócios e contratos que dificilmente mudam de mãos.
A violência de um assessor da tal entidade contra o radialista Rodrigo dos Santos, da Rádio Cidade, de Brusque, fato ocorrido em Joinville, no último sábado, dá bem a medida de como se toca o futebol profissional e outros setores da vida pública por aqui. O agressor agiu com a benção paterna e protegido por seguranças para invadir a cabine da emissora nz Arena. Nada vai acontecer, a não ser pelo registro policial da ocorrência, iniciativa do agredido, que teve o nariz fraturado e ganhou escoriações pelo rosto.
O silêncio quase total, a conivência e a falta de solidariedade não só avalizam este tipo de comportamento como incentivam a impunidade diante da corrupção e da truculência que acostumamos a acompanhar nos últimos tempos por toda Santa Catarina.
Por: Mário Medaglia
Tenho observado que há muita gente pisando em ovos quando se trata de abordar qualquer assunto polêmico referente à entidade que manda no futebol de Santa Catarina. Todo mundo sabe que em sua sede no balneário mais badalado do Estado reina há quase um quarto de século um ser adepto da eternização nas presidências de clubes, federações e confederações.Por isso mesmo o homem faz parte de uma seita de muitos seguidores no país inteiro.
Será medo diante de tanto poder amealhado ao longo de décadas neste reinado? Ou haverá interesses convergentes e facilitadores que encaminham a uma aproximação? Podemos considerar as duas hipóteses. Na primeira há um estranho silêncio, justificado talvez pela conivência com irregularidades administrativas e contas aprovadas de afogadilho e por aclamação. Vale também nepotismo, arranjos para a proteção escancarada a determinados árbitros, composição na medida para uma gestão arcaica e contaminada por tudo o que há de ruim. No segundo caso o jogo é mais pesado, pois envolve negócios e contratos que dificilmente mudam de mãos.
A violência de um assessor da tal entidade contra o radialista Rodrigo dos Santos, da Rádio Cidade, de Brusque, fato ocorrido em Joinville, no último sábado, dá bem a medida de como se toca o futebol profissional e outros setores da vida pública por aqui. O agressor agiu com a benção paterna e protegido por seguranças para invadir a cabine da emissora nz Arena. Nada vai acontecer, a não ser pelo registro policial da ocorrência, iniciativa do agredido, que teve o nariz fraturado e ganhou escoriações pelo rosto.
O silêncio quase total, a conivência e a falta de solidariedade não só avalizam este tipo de comportamento como incentivam a impunidade diante da corrupção e da truculência que acostumamos a acompanhar nos últimos tempos por toda Santa Catarina.
Por: Mário Medaglia
Será medo diante de tanto poder amealhado ao longo de décadas neste reinado? Ou haverá interesses convergentes e facilitadores que encaminham a uma aproximação? Podemos considerar as duas hipóteses. Na primeira há um estranho silêncio, justificado talvez pela conivência com irregularidades administrativas e contas aprovadas de afogadilho e por aclamação. Vale também nepotismo, arranjos para a proteção escancarada a determinados árbitros, composição na medida para uma gestão arcaica e contaminada por tudo o que há de ruim. No segundo caso o jogo é mais pesado, pois envolve negócios e contratos que dificilmente mudam de mãos.
A violência de um assessor da tal entidade contra o radialista Rodrigo dos Santos, da Rádio Cidade, de Brusque, fato ocorrido em Joinville, no último sábado, dá bem a medida de como se toca o futebol profissional e outros setores da vida pública por aqui. O agressor agiu com a benção paterna e protegido por seguranças para invadir a cabine da emissora nz Arena. Nada vai acontecer, a não ser pelo registro policial da ocorrência, iniciativa do agredido, que teve o nariz fraturado e ganhou escoriações pelo rosto.
O silêncio quase total, a conivência e a falta de solidariedade não só avalizam este tipo de comportamento como incentivam a impunidade diante da corrupção e da truculência que acostumamos a acompanhar nos últimos tempos por toda Santa Catarina.
Por: Mário Medaglia
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