Campinas (SP) - As duas partidas amistosas do Desafio Internacional de Futsal, entre as seleções do Brasil e da Venezuela, levaram um grande público aos ginásios do Gigantão (Araraquara - SP) e do Colégio Liceu Salesiano (Campinas - SP). O grande público que compareceu aos jogos, além de incentivar os atletas canarinho, contribuiu ainda com o projeto beneficente realizado pela Confederação Brasileira de Futsal (CBFS), que destinou toda a renda dos jogos as vítimas das enchentes em Santa Catarina (SC).
De acordo com a organização do Desafio Internacional, no primeiro jogo, do último domingo (30/11), foram arrecadados mais de 45 toneladas de alimentos. No confronto desta segunda-feira, quando o Brasil venceu a Venezuela pelo placar de 9 a 0, a bilheteria chegou a R$ 17.800,00. Ambas as arrecadações, alimentos e dinheiro, serão entregues ao povo catarinense.
Sem perder tempo, já foi enviada uma carreta cheia de alimentos com destino ao sul do país. O dinheiro arrecadado no segundo jogo será depositado ainda esta semana, na conta da Defesa Civil e, em seguida, encaminhado às vítimas das enchentes.
Careca, ex-jogador da Seleção Brasileira de futebol de campo, também esteve presente na torcida beneficentePresente no Ginásio do Liceu de Campinas, o ex-atacante Careca acompanhou a segunda goleada da Seleção Brasileira de futsal sobre a Venezuela. Segundo Careca, a CBFS está de parabéns pelo projeto.
"Sempre temos que ajudar de alguma forma, fico feliz pelo projeto humanitário realizado pela Confederação Brasileira de Futsal. Eu, que sou um ex-atleta de futebol, também quero contribuir de alguma forma com as vítimas de Santa Catarina, talvez alguma pelada beneficente, ou de qualquer outro jeito. Além do show nas arquibancadas, o público brasileiro mostrou mais uma vez que é solidário. Parabéns a todos!", comentou o paulista de nascimento.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Seleção Brasileira vence Venezuela em Campinas (SP)
Campinas (SP) - Em partida amistosa realizada na noite desta segunda-feira (1°/12), no Ginásio do Liceu de Campinas, a Seleção Brasileira voltou a vencer a Venezuela pelo Desafio Internacional de Futsal, desta vez pelo placar de 9 a 0. Antes, em Araraquara (SP), o Brasil já havia superado o adversário sul-americano, por 6 a 0.
Completamente tomado pela torcida brasileira, o ginásio estava colorido de verde e amarelo. Como já era esperado, o primeiro tempo foi recheado de gols. Com menos de quatro minutos de bola rolando, o Brasil, de tanto pressionar, derrubou o primeiro zero no placar, com o camisa 11 Guina, 1 a 0. Aos 6min15, o pivô Márcio recebeu passe preciso na ala direita e concluiu com precisão para anotar o segundo gol canarinho.
Antes do final da primeira etapa, o fixo Leco foi ao ataque e deixou sua marca. No rebote do goleiro venezuelano, o camisa 8 aproveitou a sobra e, de cabeça, concluiu para o fundo das redes. Menos de um minuto depois, Fernando - bem posicionado na segunda trave - escorou para anotar o quarto tento da equipe da casa.
Após intervalo, com a vitória praticamente definida, a equipe do técnico PC de Oliveira se soltou ainda mais em quadra. Com menos de dois minutos de bola rolando, Tostão aproveitou vacilo da defesa a adversária para assinalar mais um gol para o Brasil, o quinto da goleada.
Totalmente perdida diante da seleção hexacampeã mundial, a Venezuela sofreu o sexto gol. Em jogada de escanteio, o ala Cabreúva pegou de primeira para superar o jovem arqueiro adversário, 6 a 0 - mesmo placar do primeiro jogo, em Araraquara (SP).
O sétimo gol da partida começou dos pés do camisa 12 Cabreúva. O atleta recebeu na ala esquerda e tocou para o meio, na seqüência, Márcio não titubeou e finalizou de primeira - segundo gol do pivô na partida. Restando cinco minutos para o apito final, Lenísio, que até então não havia deixado sua marca no duelo, surgiu livre de marcação na ala direita e, com um chute certeiro, anotou o oitavo tento da goleada.
Com a vitória mais que garantida, o Brasil ainda teve tempo de ampliar a vantagem no placar. Valdin - camisa 13 - aproveitou bobeada do goleiro venezuelano para dar números finais ao marcador, 9 a 0, golaço do experiente ala, por cobertura.
De acordo com Franklin, é sempre prazeroso para um goleiro não levar gols. "A Venezuela não é uma seleção das mais conceituadas no cenário mundial, mas é sempre importante não levar gols. Nós, eu e o Tiago, estamos satisfeitos com o nosso desempenho durante estes dois amistosos. Assim como nós, o time todo está evoluindo", comentou o goleiro.
Completamente tomado pela torcida brasileira, o ginásio estava colorido de verde e amarelo. Como já era esperado, o primeiro tempo foi recheado de gols. Com menos de quatro minutos de bola rolando, o Brasil, de tanto pressionar, derrubou o primeiro zero no placar, com o camisa 11 Guina, 1 a 0. Aos 6min15, o pivô Márcio recebeu passe preciso na ala direita e concluiu com precisão para anotar o segundo gol canarinho.
Antes do final da primeira etapa, o fixo Leco foi ao ataque e deixou sua marca. No rebote do goleiro venezuelano, o camisa 8 aproveitou a sobra e, de cabeça, concluiu para o fundo das redes. Menos de um minuto depois, Fernando - bem posicionado na segunda trave - escorou para anotar o quarto tento da equipe da casa.
Após intervalo, com a vitória praticamente definida, a equipe do técnico PC de Oliveira se soltou ainda mais em quadra. Com menos de dois minutos de bola rolando, Tostão aproveitou vacilo da defesa a adversária para assinalar mais um gol para o Brasil, o quinto da goleada.
Totalmente perdida diante da seleção hexacampeã mundial, a Venezuela sofreu o sexto gol. Em jogada de escanteio, o ala Cabreúva pegou de primeira para superar o jovem arqueiro adversário, 6 a 0 - mesmo placar do primeiro jogo, em Araraquara (SP).
O sétimo gol da partida começou dos pés do camisa 12 Cabreúva. O atleta recebeu na ala esquerda e tocou para o meio, na seqüência, Márcio não titubeou e finalizou de primeira - segundo gol do pivô na partida. Restando cinco minutos para o apito final, Lenísio, que até então não havia deixado sua marca no duelo, surgiu livre de marcação na ala direita e, com um chute certeiro, anotou o oitavo tento da goleada.
Com a vitória mais que garantida, o Brasil ainda teve tempo de ampliar a vantagem no placar. Valdin - camisa 13 - aproveitou bobeada do goleiro venezuelano para dar números finais ao marcador, 9 a 0, golaço do experiente ala, por cobertura.
De acordo com Franklin, é sempre prazeroso para um goleiro não levar gols. "A Venezuela não é uma seleção das mais conceituadas no cenário mundial, mas é sempre importante não levar gols. Nós, eu e o Tiago, estamos satisfeitos com o nosso desempenho durante estes dois amistosos. Assim como nós, o time todo está evoluindo", comentou o goleiro.
Seleção Brasileira Sub-20 já conhece o nome dos dois capitães
Fortaleza (CE) - Um treino mais forte encerra o sétimo dia de preparação para o 3º Sul-Americano Sub-20. Intensificando os trabalhos, o técnico Pipoca mais uma vez simulou algumas situação de jogo para que os atletas saibam se portar, já prevendo o que será encontrado na Colômbia. O time recebeu orientação de como sair para o jogo diante de uma marcação muito fechada e como atuar pressionando o adversário para buscar gols.
"Nosso ritmo de treinamento sempre será um trabalho mais leve e outro mais forte durante o dia. Os jogadores já estão acostumados com o sistema de trabalho e todos estão dando uma boa resposta", explica Pipoca. No treinamento da tarde, Darlan sentiu o tendão de Aquiles e deixou o treino mais cedo, porém nada que preocupe a comissão técnica brasileira.
O técnico Pipoca está satisfeito com o desempenho dos atletas. "Todos estão correspondendo bem e avançamos bastante. Ainda temos alguns dias para corrigir alguns detalhes antes da estréia na Colômbia.", explica. O treinador do selecionado brasileiro já revelou o segundo capitão. Macedo já havia sido escolhido como capitão da equipe e agora Pica-Pau foi também foi apontado para a função.
"É uma responsabilidade a mais que eu recebo e espero desempenhar bem meu papel. Acho que o Pipoca observou a comunicação que tenho com os jogadores e a liberdade que eu tenho em conversar com cada um. Brinco bastante, mas também falo sério quando preciso e converso bastante com todos para que a gente se acerte dentro de quadra", afirmou Pica-Pau.
"Nosso ritmo de treinamento sempre será um trabalho mais leve e outro mais forte durante o dia. Os jogadores já estão acostumados com o sistema de trabalho e todos estão dando uma boa resposta", explica Pipoca. No treinamento da tarde, Darlan sentiu o tendão de Aquiles e deixou o treino mais cedo, porém nada que preocupe a comissão técnica brasileira.
O técnico Pipoca está satisfeito com o desempenho dos atletas. "Todos estão correspondendo bem e avançamos bastante. Ainda temos alguns dias para corrigir alguns detalhes antes da estréia na Colômbia.", explica. O treinador do selecionado brasileiro já revelou o segundo capitão. Macedo já havia sido escolhido como capitão da equipe e agora Pica-Pau foi também foi apontado para a função.
"É uma responsabilidade a mais que eu recebo e espero desempenhar bem meu papel. Acho que o Pipoca observou a comunicação que tenho com os jogadores e a liberdade que eu tenho em conversar com cada um. Brinco bastante, mas também falo sério quando preciso e converso bastante com todos para que a gente se acerte dentro de quadra", afirmou Pica-Pau.
VII Festival Escolar de Handebol
O curso de Educação Física da UnC-Caçador realizou dia 22 de novembro o VII Festival Escolar de Handebol, com a participação dos seguintes colégios: Aplicação, Henrique Júlio Berger, Paulo Schieffler e Marcos Olsen. O evento marcou o encerramento da disciplina de Handebol do curso e também contribuiu para o congraçamento entre a Universidade, escolas, professores e vivências práticas dos acadêmicos visando o mercado de trabalho.
Na classificação geral, o Colégio de Aplicação da UnC-Caçador ficou em 1º lugar. Em segundo lugar, ficou a escola Henrique Júlio Berger.
Na classificação geral, o Colégio de Aplicação da UnC-Caçador ficou em 1º lugar. Em segundo lugar, ficou a escola Henrique Júlio Berger.
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