sexta-feira, 30 de abril de 2010

Rally do Contestado

Tudo pronto para o 1º Rally Vale do Contestado, vistoriamos todos os lugares e esta tudo ok. Hoje apartir das 18:00 no Parque da Maça a confirmação de inscrição que vai até sabado as 11:00, quem não se inscreveu ainda há tempo www.racingsc.com.br. Segue programação completa:

Sexta 30/04 - 18:00 - Abertura da Secretaria de Prova Parque da Maça

Sábado 01/05 até as 11:00 - Confirmação de Inscrição no Parque da Maça

Sábado 01/05 Almoço no Parque da Maça - Michuim (Ovelha assada inteira)

Sábado 01/05 - 13:01 - Largada do primeiro carro

Sábado 01/05 - 16:30 - Previsão de chegada do primeiro carro Steiner Park (ANA: (49)9977-3606)

Sábado 01/05 - 18:00 - Previsão Entrega dos Boletos

Sábado 01/05 - 19:00 - Previsão Premiação

O Campeonato Rally SC tem o apoio de Hotel Biz, Prefeitura Municipal de Fraiburgo, Blumenau Iluminação, Megaforth - Faça parte dessa força, Posto Maçã, Jeep Clube de Florianópolis, Jeep Clube de Blumenau e Clube do Jipeiro de Joinville.

Supervisão LICIA e LOCIA

Categorias de base

Begair Godóy | Lages

Depois do breve resgate (matérias) do futsal em Lages no âmbito estadual com ênfase para as décadas de 70 e 80 até os dias atuais, intercalando com a apresentação das três equipes que disputam a Primeira Divisão, chegou a vez das categorias de base. Das 11 equipes, oito são de base. A reportagem desta sexta-feira completa a série especial do futsal, modalidade que movimenta mais de mil atletas na Serra.

Das 11 equipes que disputam o Estadual, a sub 9 é a única que não estreou e por coincidência tem seu congresso técnico hoje em Florianópolis. Sabe-se que nove cidades já manifestaram o desejo de participar da competição. Ano passado foram 19 equipes e, neste, a expectativa é que o número se aproxime de 20.

O treinador Luis Carlos Mota dos Santos (37) encarou um novo desafio e vai comandar a equipe da modalidade fraldinha. Ele terá que ter muito jogo de cintura, uma vez que vai lidar com atletas ansiosos e na maioria inexperientes, ou seja, muitos serão apresentados ao Estadual e essa experiência deve ser da melhor maneira, para que eles tomem gosto pela modalidade e ganhem confiança, caso também da sub 11 do treinador Alexandre Borges, o Dudu, a qual merece o mesmo tratamento. A sub 11 estreou em casa e terminou o turno em terceiro. Já a estreia da sub 9 está prevista para dia 22 de maio.

A partir dessas categorias os olheiros deverão estar mais presentes, já que muitos atletas serão abordados para potenciais contratações, e por conta disso cada atleta quer mostrar ao máximo suas habilidades. A sub 13 que é comandada por Marquinhos Reis lidera a chave com 10 pontos. O grupo lidera a sua chave com seis pontos e 100% de aproveitamento. Na categoria sub 15 Lages tem duas equipes, a da Ki-Bola (Marquinhos Reis) que está em segundo na chave A e a do Hélio Moritz do treinador João Fu-fu que figura em terceiro.

A sub 17 este ano foi montada pela Ki-Bola e também é treinada por Marquinhos. Na sub 20 também temos duas equipes no Estadual, a ACBV do Sargento Pacheco e a do Caça e Tiro que mudou um pouco o foco, deixando as categorias menores e investindo na Primeira Divisão também.

Além de alguns atletas da região que estreiam no Estadual há também treinadores como o Dudu da Ki-Bola, sub 11, o Caio da sub 9, o Daniel Marques que comanda a Marka/Bastos na Primeira Divisão e o Rodrigo Rodrigues no comando do Inter/Futsal.


A Ki-Bola Esportes nesta temporada trabalha com três categorias, a sub 13, 15 e 17 e todas comandadas por Marquinhos Reis, que também está a frente da seleção de Lages. A presença da Ki-Bola Esportes não é novidade, pois a inovação se refere a sub 17 que até então não tinha representante da Ki-Bola no certame catarinense. Os meninos que disputam a sub 17 são praticamente os mesmos que jogam a sub 15 acrescidos de um atleta o central Sérgio Fontana. Dessa forma a recente contratação do central Jean Galvani da Silva que estava no futebol de campo defendendo a camisa do Figueirense vai reforçar as duas equipes de Lages. Jean já passou pelo Hélio Moritz e Caça e Trio. O diretor da Ki-Bola, Sérgio Fontana, explica que este é o quinto ano seguido que a agremiação disputa o Estadual. "Começamos com o sub 9 para os poucos chegar na categoria adulto", analisa lembrando que em 2007 a sub 11 foi vicecampeã estadual e a sub13 foi terceiro em 2009. Mas a aposta de título ou perto disso é a na sub 15. A maioria são sub 15 e 17. Seguno ele, a gurizada está preparada para a jornada e treinam forte para se manterem entrosados. "Eles treinam três vezes por semana e por dois dias frequentam a academia", argumenta Fontana.


O Hélio Moritz também apostou na categoria sub 15 e este ano continua contando com o treinador João Gilmar Rossi, o João Fu-fu. Metade dos meninos subiram de categoria e outra metade se juntaram o clube como o pivô Breno, o goleiro Luis Otávio, o ala direita Ruan (Correia Pinto), o Fabrício da Escolina do Bastião, os dois últimos nunca jogaram Estadual. A equipe volta a quadra dia 28 e 29 de maio, em Joaçaba no returno da segunda fase e enfrenta, São Loureno, Joaçaba e Xaxim. A sub vai brigar para ficar no mínimo entre os oito clubes que nesta temporada conta com 31 times.


A equipe sub 13 da Ki-Bola Esportes já estreou no campeonato. Hoje e amanhã entra no turno da segunda fase da chave "J". Os meninos jogam em Xaxim com o time da casa e com os representantes de Seara. Marquinhos Reis, o treinador, projeta uma temporada difícil porque perdeu o fixo Josué, que era o cérebro do grupo. Josué vai defender a equipe sub 15.


Os garotinhos da sub 11 já enfrentaram as primeiras disputas do Estadual na fase de ranqueamento em casa e ficaram em oitavo na classificação geral, num universo de 29 equipes. A tabela ainda não saiu, porém a previsão é que na primeira quinzena de maio voltem à quadra. Provavelmente a abertura da segunda fase seja disputada em Lages, isso porque a oitava colocação pode assegurar essa vantagem.


A ACBV (branco) do treinador Sargento Pacheco disputa pelo segundo ano seguido a sub 20 do Estadual. Segundo o comandante, o fato de Lages ter duas equipes na competição na mesma categoria não interfere ou muda o rendimento do grupo, assim como não vê relevância na possibilidade de juntar ambas. "Hoje, uma fusão fere o princípio de oportunidades já que nosso salonismo tem muitos atletas de bom nível", justifica Pacheco, lembrando que o trabalho com os garotos tem projeção para alcançar as metas a médio e longo prazo. "Alguns jogadores trabalham e estudam, a rotina é intensa, mas o estímulo é interagir com outros jovens e o objetivo é chegar à primeira divisão", adianta o treinador. A ACBV estreou fora de casa em Caçador na fase de ranqueamento e terminou o turno em terceiro num grupo que divide com o Caça e Tiro (lidera a chave). Pacheco conta que para o returno da primeira fase, nos dias 21 e 22 de maio, em Lages, terá três reforços, Leandrinho, João Carlos e um goleiro. A ACBV mandará os jogos e vai ter clássico, no Ivo Silveira, da categoria, pela primeira vez, em Lages. Na estreia ACBV e Caça se encontraram e quem levou a melhor foi o Caça que venceu por 6 a 4. No time de João Fu-fu a novidade será a volta do pivô Paulo. Neste sábado (1º) o Caça tem jogo pela Primeira Divisão no Ivo, na 2ª rodada do turno, às 18h30min. Já a Marka enfrenta no mesmo dia às 20h30min o time de Saudades. O Inter vai a Herval do Oeste enfrentar o time da casa.


Sub 9, menos de um mês da estreia

Depois de duas semanas de testes, o treinador Luis Carlos Mota (Caio) definiu os 16 atletas que vão disputar a sub 9 do Estadual. O primeiro treino com o grupo foi nesta terça-feira (27) e a estreia será a menos de um mês, dia 2 de maio. Caio explica que o grupo ainda não está fechado, faltam dois laterais e um goleiro. Ainda, conforme salienta o treinador, quatro atletas são remanescentes da edição 2009: Ezequiel, Nathan, Gabriel e Lucas. Os estreantes são Eduardo (goleiro) Júlio, Marcos, Victor Adrian, Nicolas e Rômulo. "Vamos observar o Citadino da Lars e os destaques serão convidados para completar a equipe. Caio tem pressa para entrosar a equipe e por isso pensa em aumentar de dois para três dias na semana os treinamentos. "Nos treinos coletivos vamos explorar as bolas paradas, pois a equipe precisa se conhecer. A maioria vem de escolinhas que visam treinos voltados à recreação. No Estadual o atleta quer rendimento e consequentemente subir de categoria, pois busca um futuro no esporte", analisa o professor.


Curso de arbitragem contou com mais de 40 pessoas

Em Lages a procura por aperfeiçoamento na arbitragem é bem expressiva. Gean Coelho Telles árbitro da Fifa, recentemente ministrou um curso oficial de arbitragem da Federação Catarinense que reuniu 42 participantes de Lages, Caçador, Correia Pinto entre outras cidades da região. No final do ano passado, a Fifa fez algumas mudanças nas regras e por conta disso foi realizado o curso no Sesc para que os profissionais se adequem às novas alterações. No curso, Gean focou a forma de arbitrar, o trabalho gestual, mecânica de arbitragem, movimentação em quadra, trabalhos em diagonais, proximidade do lance e sintonia dos árbitros. Vale lembrar que a arbitragem não se restringe apenas aos dois árbitros, se estende ao cronometrista e ao anotador. Segundo Gean, outros cursos devem acontecer no Estado, ainda de acordo com ele, ao menos quatro ou cinco já foram mapeados. "Tem que se definir os polos por região", assegura.


Futsal virou programa de família

Quando está em casa o caminhoneiro Paulo Favero (50) aproveita para levar a esposa Isabel Favero e os filhos Luis Felipe (6) e Leonardo (11) para assistir aos jogos de futsal. E não precisa insistir, pois a família toda adora a modalidade. Seu Paulo até disputa o Jocol e conta sempre com a família na torcida. "Íamos ao jogos antes de eu engravidar", conta a auxiliar de odontologia. "Quando não estamos nos ginásio estamos no campo", completa a mãe, que no futuro quer colocados os filhos numa escolinha de futsal ou futebol.

Fonte:Correio Lageano

Censura neles

Por:Mário Medaglia

Isso mesmo. Sou a favor da censura, ampla geral e irrestrita para declarações da maioria dos jogadores de futebol, dirigentes, árbitros, preparadores físicos, médicos e determinado tipo de jornalista. Se alguém ligado ao mundo do futebol foi esquecido, sinta-se incluído nesta relação.


Não tem coisa mais chata atualmente do que lidar com as informações em qualquer área do futebol seja pela implicância de alguns com a mídia esportiva, seja pela total incapacidade do entrevistado, ás vezes do entrevistador, falar algo que preste. A coisa piorou com essa mania de botar a torcida pra falar. Que chatice, quanta porcaria, quanta inutilidade no ar.

A maior prova da total falta de imaginação e criatividade nos gramados e cercanias é a uniformização de procedimentos, como os tais treinos secretos e entrevistas coletivas. Não conheço um caso – se alguém souber de algum me corrija, por favor – de jogo ganho por causa dos segredos de vestiários. Pelo contrário, o time escondido e misterioso entra em campo e não se vê ao menos uma jogada ensaiada. Com raríssimas exceções – e põe raridade nisso -, jornalistas e torcedores conseguem vislumbrar lances fora do comum.

A mesmice é a tática preferida. E quando aparece gente diferente no pedaço, como essa meninada do Santos, é tratada como um bando de alienígenas. E basta uma palavrinha fora do contexto, como costuma nos brindar o ousado e atrevido Neymar, para caírem de pau em cima do garoto. Ele não ofende ninguém, não diz nenhum desaforo, só fala o que sente naquela sua linguagem juvenil.


A turma prefere mesmo é o enjoadíssimo politicamente correto. Há casos em que o time vira para o segundo tempo ganhando de goleada, pode até ser um nove a zero, mas não tem jeito. Lá vêm as obviedades, com o tal de respeito ao adversário, em futebol acontece de tudo, vamos dar o nosso melhor em busca dos três pontos, vamos levantar a cabeça e trabalhar... E por aí vai.

Jogador que consegue juntar meia dúzia de frases é uma jóia rara. Participei faz tempo, (até a incompetência dos administradores entrar em ação e acabar com tudo), de um programa na TV Cultura/Florianópolis. Nada de muito diferente. Toda a segunda-feira eu e meu parceiro de bancada, o Fernando Linhares, tínhamos a oportunidade de conversar e de analisar os acontecimentos esportivos do final de semana. Um belo dia combinamos: convidado no programa tinha que saber falar, para evitar que aquela caríssima uma hora de tevê se transformasse em suplício, para nós e para o público.

Diminuiu bastante o tamanho da bancada, rarearam os convidados, mas conseguimos destravar o programa e fazer fluir melhor o noticiário e os debates. É aquela história, em boca fechada não entra mosca. E o povo não houve bobagem. Tenho pena hoje dos repórteres e âncoras de programas esportivos, submetidos à aridez de idéias e conteúdo que contempla boa parte da nação futebolística.

COI mudará divisão de TV entre esportes

O Comitê Olímpico Internacional (COI) mudará, depois de Londres-2012, a divisão de receitas oriundas de acordos com a televisão. A decisão foi tomada na última terça-feira e vale para o montante distribuído às 28 modalidades que integram o programa de verão dos Jogos Olímpicos.

Atualmente, a cota de TV é dividida em quatro grupos. O atletismo recebe 35 milhões de euros, enquanto futebol, natação, basquete, ciclismo, ginástica, tênis e vôlei ficam com 18 milhões de euros (cada um). Modalidades classificadas em patamares inferiores ganham 13 milhões de euros ou 11 milhões de euros.

A ideia de refazer esse sistema é baseada em uma mudança no mercado. Dirigentes de confederações apontam valorização de determinadas modalidades em audiência e tempo de TV, e esse é o principal argumento para pedirem mais dinheiro.

Depois de a revisão ter sido definida, agora os dirigentes iniciarão briga para antecipá-la. Representantes de esportes como boxe, handebol e tênis de mesa protestaram contra a programação de mudar o sistema apenas depois das Olimpíadas de 2012.

"A divisão dos direitos de TV tem de ser revista agora, não daqui a dois anos", disse Julio Maglione, presidente da Federação Internacional de Natação (Fina), à agência "Reuters".

Conferência Estadual planeja esporte para os próximos dez anos

Encontro pretende apontar ações para transformar SC e o Brasil numa potencia esportiva


Com a presença de mais de 400 representantes do segmento esportivo de diversas regiões de Santa Catarina, iniciou na manhã de ontem quinta-feira, 29/04, a 3ª Conferência Estadual do Esporte. O encontro que segue ainda nesta sexta-feira 30/04, no Hotel Maria do Mar em Florianópolis, pretende formular ações para o desenvolvimento de políticas públicas no esporte, buscando a elaboração de um Programa Decenal que terá como meta transformar Santa Catarina e o Brasil em potencias esportivas mundiais.


A Conferência Estadual elegerá delegados que representarão o Estado na 3ª Conferência Nacional do Esporte que será entre 3 e 6 de junho em Brasília. Vários estados brasileiros também estão debatendo os mesmo temas para levar propostas a reunião nacional.


A abertura do evento em Florianópolis contou com a presença do secretário de estado do Turismo, Cultura e Esporte, Valdir Walendowsky; do presidente da Fesporte, Pedro de Oliveira Lopes; além do secretário de esportes do Ministério do Esporte, João Ghizoni, que veio representando o ministro Orlando Silva. Também participaram da cerimônia representantes do Conselho Estadual de Esporte, do Conselho Regional de Educação Física, além da coordenadora da Conferência, Rosangela Castro, que é gerente de política do desporto, na Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e Esporte.


O secretário Valdir Walendowsky abriu a Conferência Estadual do Esporte enfatizando que deve haver um trabalho conjunto entre o turismo, cultura e esporte para que se crie, em Santa Catarina, uma economia voltada para essas três áreas. Também destacou que, para transformar o estado numa potencia esportiva é necessário iniciarmos agora um planejamento visando o futuro, e pensando que o Brasil sediará eventos como a Olimpíada Mundial Militar em 2011, o Mundial de Handebol também em 2011, além da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíada de 2016.


Representando o ministro Orlando Silva, João Ghizoni explicou que a Conferência será uma grande contribuição da política para o desenvolvimento do esporte. “A Conferência deve definir os rumos do ministério para a formulação de uma política pública visando os próximos dez anos. É desejo nosso que o resultado dessas reuniões se transforme em um projeto de lei que consiga sistematizar a política do esporte até 2020”, salientou.


Por último, o presidente da Fesporte, Pedro Lopes disse que o diálogo ente todos os segmentos do estado e da sociedade dão voz às aspirações que são de todos. “Independente de qual governo irá assumir, temos que pensar que este é um processo legítimo e o resultado da conferência deve servir de base para futuro do esporte”, explicou. Para Pedro Lopes, precisamos fazer planejamento e pensar em mobilidade, e ter claro que os recursos públicos devem ser investidos em infra-estrutura.


Entre os temas que serão discutidos nestes dois dias de encontro estão: o sistema nacional de esporte e lazer; formação e valorização profissional; esporte, lazer e educação; ciência, tecnologia e inovação; futebol; esporte de alto rendimento; saúde e qualidade de vida; financiamento do esporte; esporte e economia, além de infra-estrutura esportiva.


Assessoria de Imprensa Fesporte