Classificados nas quatro regiões vão disputar fase Estadual de 12 a 16 de novembro em Corupá
O Campeonato Catarinense de Futebol Escolar, mais conhecido como Moleque Bom de Bola, entra na fase Regional a partir da próxima semana. De 20 a 24 de outubro o município de Canoinhas recebe a etapa Centro-Oeste, enquanto Itapiranga realiza a etapa Oeste de 22 a 26 e Forquilhinha recebe a etapa Sul de 27 a 31 de outubro. Completando a fase Regional, Blumenau realiza a competição Leste-Norte de 1º a 5 de novembro.
Em cada etapa participam 20 escolas sendo dez no naipe masculino e dez no feminino. Com exceção da etapa Sul, que classificará três escolas em cada naipe, as demais etapas classificarão duas equipes por naipe para a etapa Estadual que será de 12 a 16 de novembro em Corupá, onde será definido o campeão 2008 do Moleque Bom de Bola.
O Moleque Bom de Bola está em sua 17ª edição e é uma promoção da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte por meio da Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte), RBS TV e Paraty com o apoio da Secretaria Estadual da Educação Ciência e Tecnologia e das Secretarias de Desenvolvimento Regional (SDR). As competições destinam-se aos alunos de 11 a 14 anos das escolas públicas e privadas do Estado.
A 17ª edição do evento iniciou em abril, com a fase Escolar, depois passou pela fase Municipal, além das classificatórias das SDRs e agora está na fase Regional. Em todas essas etapas já reuniu 100.431 alunos de 1.093 escolas de 273 municípios catarinenses. O Moleque Bom de Bola tem como objetivo desenvolver os princípios norteadores do esporte educacional catarinense: educação, participação, integração e cooperação.
A Escola Estadual de Ensino Básico São Vicente, de Itapiranga, é a atual tricampeã masculina, sendo a maior vencedora do campeonato. Entre as mulheres o título de 2007 ficou com a Escola Básica Municipal Lucinira Melo Rebelo, de Camboriú. A Escola de Educação Básica Pe. Balduino Rambo, de Tunápolis, com cinco títulos, é a recordista de conquista entre as mulheres.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Seleção Brasileira chega à final com equilíbrio emocional
Superar o trauma da última semifinal de Copa do Mundo era o maior desafio para os jogadores brasileiros no confronto desta quinta-feira (16/10). O técnico da Seleção Brasileira de Futsal, PC de Oliveira, destacou durante entrevista coletiva, que mesmo com todas as dificuldades apresentadas, por causa da qualidade da Rússia, seus jogadores souberam superar as adversidades e chegam à final com uma grande motivação e determinação, fatores que se tornam imprescindíveis em uma final.
"Para muitos jogadores que estavam na última Copa do Mundo, a semifinal era um filme negativo que precisava ser superado. Acredito que alguns sentiram a pressão hoje, mas souberam contornar a situação e levar o time para a final. Todos estão vivendo um momento único em suas vidas como profissionais. A busca do título mundial jogando em seu país lhes trará admiração e referência a esses atletas no mundo do futsal, algo que eles ainda não têm.".
Para PC de Oliveira, nos momentos de dificuldades os jogadores dão o melhor de si, o que mostra a força de uma equipe que trabalha para chegar ao título mundial. "O grupo tem que aprender a jogar em situações difíceis. Hoje a equipe cometeu diversos erros, mas teve força para recuperar. Conseguimos vencer a partida e chegar ao nosso objetivo que era uma vaga para a final. Agora temos 72 horas para nos preparar para a partida final."
O treinador brasileiro ainda destacou a grande atuação de Gabriel na partida, que fez um gol e teve papel decisivo na vitória brasileira. "Foi importante a recuperação do Gabriel nesse jogo. Na partida passada, que não valia praticamente nada, ele cometeu uma falha que gerou um gol para a Ucrânia. Dessa vez, ele fez um gol e deu passe para outro. Gabriel é um jogador que tem como principal característica a regularidade. Durante os 40 minutos, ele atua da mesma forma, sempre melhorando, nunca decrescendo no jogo. É assim que o grande jogador se destaca. Na hora da decisão não comete erros", finalizou.
"Para muitos jogadores que estavam na última Copa do Mundo, a semifinal era um filme negativo que precisava ser superado. Acredito que alguns sentiram a pressão hoje, mas souberam contornar a situação e levar o time para a final. Todos estão vivendo um momento único em suas vidas como profissionais. A busca do título mundial jogando em seu país lhes trará admiração e referência a esses atletas no mundo do futsal, algo que eles ainda não têm.".
Para PC de Oliveira, nos momentos de dificuldades os jogadores dão o melhor de si, o que mostra a força de uma equipe que trabalha para chegar ao título mundial. "O grupo tem que aprender a jogar em situações difíceis. Hoje a equipe cometeu diversos erros, mas teve força para recuperar. Conseguimos vencer a partida e chegar ao nosso objetivo que era uma vaga para a final. Agora temos 72 horas para nos preparar para a partida final."
O treinador brasileiro ainda destacou a grande atuação de Gabriel na partida, que fez um gol e teve papel decisivo na vitória brasileira. "Foi importante a recuperação do Gabriel nesse jogo. Na partida passada, que não valia praticamente nada, ele cometeu uma falha que gerou um gol para a Ucrânia. Dessa vez, ele fez um gol e deu passe para outro. Gabriel é um jogador que tem como principal característica a regularidade. Durante os 40 minutos, ele atua da mesma forma, sempre melhorando, nunca decrescendo no jogo. É assim que o grande jogador se destaca. Na hora da decisão não comete erros", finalizou.
Com gol contra no último segundo, Espanha vence Itália e está na final
Foi uma partida que fez jus ao favoritismo das duas equipes. Finalistas da última Copa do Mundo, Itália e Espanha protagonizaram o jogo mais emocionante da Copa do Mundo de Futsal da Fifa até aqui. Com três gols na prorrogação, incluindo um contra, do italiano Foglia, a Fúria venceu por 3 a 2 e se garantiu na final. Agora, os espanhós enfrentam o Brasil, domingo, no Maracanãzinho.
Itália começa melhor, mas Espanha sai na frente no placar
A Itália começou mais solta em quadra. Com toques rápidos e bem armados em quadra, os brasileiros da seleção italiana chegavam mais ao ataque. A Espanha, bem fechada atrás, não dava espaços, porém, para que o adversário armasse jogadas mais perigosas. A melhor chance italiana foi em um chute de Morgado, aos três minutos.
No minuto seguinte, porém, a Espanha mostrou por que chegou ao Brasil como uma das favoritas ao título. Após erro da zaga italiana, a bola sobrou para o brasileiro naturalizado espanhol Daniel chutar e marcar o primeiro. Com o gol, a Itália passou a jogar mais recuada, dando espaço para que a Espanha armasse suas jogadas.
Com passes curtos e rápidos, os espanhóis passaram a dominar o jogo. Liderada por Marcelo e Daniel, a seleção espanhola levava mais perigo ao gol de Feller. A Itália, porém, também buscava o gol, mesmo atuando mais recuada. A principal chance veio com Nora, que chutou forte para a boa defesa de Amado, aos 14 minutos.
A partir dos 15 minutos, foi a vez da Espanha recuar um pouco mais. Com espaço para atacar, a Itália se arriscava mais no ataque. Nervosos, porém, os jogadores da Azurra não conseguiam transformar a pressão em chances de gol. A melhor delas quase se transformou em gol espanhol, faltando pouco mais de um minuto para o término do primeiro tempo. Após recuperar bola na zaga, Grana partiu em bom contra-ataque, mas prendeu de mais a bola, e foi a vez Javi Rodriguez recuperar e partir para o ataque. O goleiro Feller, porém, conseguiu evitar que a Espanha ampliasse o placar.
Itália empata com belo gol, e partida fica dramática
O segundo tempo começou tenso para as duas equipes. Enquanto a Itália tentava de todos os jeitos marcar o gol de empate, a Espanha buscava ampliar o placar em contra-ataques perigosos, fazendo com que o goleiro Feller brilhasse. Apesar do maior ímpeto ofensivo, a Itália não ameaçava tanto, esbarrando no bom esquema defensivo armado pelo técnico espanhol Venâncio Lopez.
Personagem principal da partida, Foglia disputa bola contra espanhol
Foi preciso um lance de extrema habilidade do baixinho Foglia para que os italianos chegassem ao empate no placar, aos seis minutos. Sozinho no ataque, ele se livrou de dois marcadores, deixou o goleiro Luís Amado e outro espanhol caídos no chão e chutou para marcar o mais belo gol da partida.
O gol fez com que os espanhóis acordassem e voltassem a atacar. Melhor jogador da equipe, o pivô Marcelo era quem mais ameaçava o gol de Feller. A principal oportunidade, porém, foi com o brasileiro Fernandão, que chutou forte, para fora.
Aos 11 minutos, a Itália quase chegou ao segundo gol. De longe, Assis mandou uma bomba, defendida com dificuldade por Luís Amado. A bola sobrou para Foglia, que também chutou forte. Mais uma vez, o goleiro espanhol apareceu bem para defender. Aos sete, Zanetti se livrou de três marcadores e finalizou, mas a bola foi para fora.
Logo depois, Borja quase marcou para a Espanha, mas Feller apareceu bem. No lance seguinte, aos cinco minutos, Ortiz arriscou de longe, e Marcelo, no meio do caminho, tentou o desvio de letra, para fora. Neste momento, a partida já ganhava ares de drama. A cada lance, os dois bancos de reservas se levantavam e praticamente invadiam a quadra para pressionar o árbitro. Nos últimos dois minutos, porém, as duas equipes passaram a arriscar menos. A Espanha, principalmente, sentindo a Itália melhor em quadra, passou cadenciar o jogo, esperando a ida à prorrogação.
De herói a vilão, Foglia faz gol contra e Espanha vai à final
Apesar de terminar o tempo normal jogando melhor, a Itália viu a Espanha tomar conta do jogo no início da prorrogação. Tranqüilos na marcação e bem postados no ataque, os espanhóis levavam mais perigo nas finalizações. A entrada de Foglia novamente em quadra, porém, fez com que a Itália voltasse a ameaçar o gol de Luis Amado. A 36s do final do primeiro tempo, porém, quem brilhou foi o brasileiro naturalizado espanhol Fernandão. Após receber lançamento, o pivô matou bem a bola e chutou forte na saída de Feller, no ângulo esquerdo do goleiro italiano, colocando novamente a Fúria na frente do placar.
Quando tudo levava a crer que os espanhóis estavam garantidos em mais uma final da Copa do Mundo, a estrela de Grana brilhou. Atuando como goleiro-linha, o jogador chutou de longe para marcar o gol espanhol, faltando pouco mais de um minuto para o fim da partida. O gol animou os italianos que, incentivados pela torcida presente no Maracanãzinho, partiram para o ataque.
A Espanha, porém, chegou ao terceiro gol em uma falha lamentável de Foglia. Em contra-ataque espanhol, o italiano desviou e a bola foi na trave, mas voltou novamente no jogador, que dessa vez desviou para dentro do gol. Neste momento, porém, o placar já estava zerado. Formou-se, então, uma confusão em quadra, com os espanhóis pedindo o final da partida. Após dez minutos de indecisão, os espanhóis se retiraram de quadra, mesmo sem ter uma resposta oficial dos árbitros. Depois de se reunirem, porém, os árbitros confirmaram o gol e deram nova saída de bola, para, então, encerrar a partida.
Brasil vence Rússia em partida difícil e está na final
Em confronto acirrado, decidido nos últimos minutos, o Brasil derrotou a Rússia por 4 a 2, garantindo a vaga na final da Copa do Mundo de Futsal. O confronto ocorreu na manhã desta quinta-feira (16/10), no Ginásio Maracanãzinho, no Rio de Janeiro (RJ). A Seleção Brasileira se manteve com 100% de aproveitamento no campeonato, vencendo todas as partidas e agora aguarda a outra semifinal para conhecer seu adversário da disputa do título.
A goleada na primeira fase aplicada pelo selecionado brasileiro foi esquecida e novamente Brasil e Rússia se encontraram na Copa do Mundo de Futsal. Dessa vez, estava em jogo uma vaga para a final da competição. O respeito mútuo e a forte marcação foram a tônica dos primeiros minutos de partida. Apesar de alguns chutes ao gol nos instantes iniciais, as duas seleções não criaram boas oportunidades para balançar as redes. Aos dois minutos, Schumacher chuta de longe e a bola explode na trave do goleiro Zuev.
A partida permanecia equilibrada, apesar do Brasil ter mais posse de bola, entretanto foi um erro russo que gerou o primeiro gol brasileiro. Aos três minutos, Gabriel se antecipou, roubando a bola do adversário e passou para Schumacher, que finalizou para abrir o placar. Após o gol, o Brasil passou a pressionar mais, criando outras oportunidades para marcar.
Novamente aproveitando um descuido da defesa russa, Falcão marcou na entrada da área, fazendo o segundo para os brasileiros, aos sete minutos. O Brasil ganhou ânimo e queria ampliar o marcador diante da Rússia. Falcão ensaiou uma bicicleta e outras jogadas de efeito, mas o adversário mostrou que havia muito jogo pela frente e logo Pula finalizou bem, chutando da entrada da área, no canto, anotando o primeiro gol da Rússia, aos 17min20. Já nos instantes finais do primeiro tempo, o Brasil contou com a qualidade individual de seus atletas para ampliar a vantagem. Ari foi à linha de fundo, se livrou da marcação e tocou na medida para Vinícius, que escorou de cabeça para fazer o terceiro gol brasileiro.
Voltando para o segundo tempo, os russos demonstraram mais organização tática e vontade para buscar o resultado. Não demorou muito e Khamediev recebeu uma bola sozinho, de frente para o gol, e tocou na saída do goleiro Tiago, anotando o segundo da Rússia. Os russos continuaram criando boas oportunidades para empatar, ao mesmo tempo que o Brasil desperdiçava chances importantes em jogadas de contra-ataque.
Se por um lado Carlinhos perdeu uma oportunidade incrível para ampliar, sozinho com o goleiro adversário, a Rússia também desperdiçou chance parecida, carimbando a trave. Para aliviar a pressão que sofria, o Brasil conseguiu anotar o quarto gol, com Gabriel, depois que Lenísio roubou a bola, para alegria dos torcedores presentes. Já no final, a Rússia ainda tentou furar o bloqueio brasileiro utilizando o goleiro-linha, entretanto a defesa do Brasil foi consistente e soube segurar o resultado.
A goleada na primeira fase aplicada pelo selecionado brasileiro foi esquecida e novamente Brasil e Rússia se encontraram na Copa do Mundo de Futsal. Dessa vez, estava em jogo uma vaga para a final da competição. O respeito mútuo e a forte marcação foram a tônica dos primeiros minutos de partida. Apesar de alguns chutes ao gol nos instantes iniciais, as duas seleções não criaram boas oportunidades para balançar as redes. Aos dois minutos, Schumacher chuta de longe e a bola explode na trave do goleiro Zuev.
A partida permanecia equilibrada, apesar do Brasil ter mais posse de bola, entretanto foi um erro russo que gerou o primeiro gol brasileiro. Aos três minutos, Gabriel se antecipou, roubando a bola do adversário e passou para Schumacher, que finalizou para abrir o placar. Após o gol, o Brasil passou a pressionar mais, criando outras oportunidades para marcar.
Novamente aproveitando um descuido da defesa russa, Falcão marcou na entrada da área, fazendo o segundo para os brasileiros, aos sete minutos. O Brasil ganhou ânimo e queria ampliar o marcador diante da Rússia. Falcão ensaiou uma bicicleta e outras jogadas de efeito, mas o adversário mostrou que havia muito jogo pela frente e logo Pula finalizou bem, chutando da entrada da área, no canto, anotando o primeiro gol da Rússia, aos 17min20. Já nos instantes finais do primeiro tempo, o Brasil contou com a qualidade individual de seus atletas para ampliar a vantagem. Ari foi à linha de fundo, se livrou da marcação e tocou na medida para Vinícius, que escorou de cabeça para fazer o terceiro gol brasileiro.
Voltando para o segundo tempo, os russos demonstraram mais organização tática e vontade para buscar o resultado. Não demorou muito e Khamediev recebeu uma bola sozinho, de frente para o gol, e tocou na saída do goleiro Tiago, anotando o segundo da Rússia. Os russos continuaram criando boas oportunidades para empatar, ao mesmo tempo que o Brasil desperdiçava chances importantes em jogadas de contra-ataque.
Se por um lado Carlinhos perdeu uma oportunidade incrível para ampliar, sozinho com o goleiro adversário, a Rússia também desperdiçou chance parecida, carimbando a trave. Para aliviar a pressão que sofria, o Brasil conseguiu anotar o quarto gol, com Gabriel, depois que Lenísio roubou a bola, para alegria dos torcedores presentes. Já no final, a Rússia ainda tentou furar o bloqueio brasileiro utilizando o goleiro-linha, entretanto a defesa do Brasil foi consistente e soube segurar o resultado.
Brasil reencontra Rússia nas semifinais
Rio de Janeiro (RJ) - Depois de passar pela Ucrânia, na última rodada da segunda fase da Copa do Mundo de Futsal – Fifa 2008, o Brasil volta a quadra na manhã desta quinta-feira (16/10) para enfrentar um adversário já conhecido, que é o selecionado da Rússia.
O confronto ocorre por uma das semifinais da competição, a partir das 10h30, no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro (RJ). Na segunda semifinal do dia, a Itália, segunda colocada da chave do Brasil, encara a atual campeã mundial de futsal, Espanha, logo após Brasil e Rússia.
Brasileiros e russos já se encontraram na primeira fase da Copa do Mundo. Jogando em Brasília (DF), o selecionado brasileiro teve uma grande atuação e bateu a Rússia por 7 a 0. Depois disso, o caminho das duas seleções se enveredou distintamente, até este novo encontro de quinta-feira.
Mesmo tendo conseguindo uma vitória convincente na primeira fase, os brasileiros são comedidos ao falarem da Rússia. "O time deles evoluiu muito durante a Copa do Mundo e temos que estar atentos", disse Schumacher. "A vitória diante de Ilhas Salomão elevou o ânimo russo para o restante da competição", alertou Marquinho.
Por isso o time brasileiro estará atento neste confronto. O técnico poderá contar com Wilde e Ciço para a partida, já que ambos responderam bem ao tratamento com o médico da seleção, André Pedrinelli, e com o fisioterapeuta do time, Pedro Masiero, e não deverão ser problema para a partida.
Betão fora
A única baixa do time brasileiro em quadra será a do pivô Betão. Ele foi punido pela Fifa com dois jogos de suspensão, em virtude da confusão do intervalo do jogo entre Itália e Brasil e cumpre seu segundo jogo diante dos russos, podendo retornar ao time em uma possível final, ou na decisão de terceiro e quarto colocados.
"Agora é torcer por meus companheiros, para ajudar a equipe no próximo confronto. Tomara que seja a final", disse Betão. O auxiliar técnico do Brasil, Pipoca, foi punido com três jogos e não mais poderá estar em quadra para orientar a equipe no restante da Copa do Mundo.
O confronto ocorre por uma das semifinais da competição, a partir das 10h30, no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro (RJ). Na segunda semifinal do dia, a Itália, segunda colocada da chave do Brasil, encara a atual campeã mundial de futsal, Espanha, logo após Brasil e Rússia.
Brasileiros e russos já se encontraram na primeira fase da Copa do Mundo. Jogando em Brasília (DF), o selecionado brasileiro teve uma grande atuação e bateu a Rússia por 7 a 0. Depois disso, o caminho das duas seleções se enveredou distintamente, até este novo encontro de quinta-feira.
Mesmo tendo conseguindo uma vitória convincente na primeira fase, os brasileiros são comedidos ao falarem da Rússia. "O time deles evoluiu muito durante a Copa do Mundo e temos que estar atentos", disse Schumacher. "A vitória diante de Ilhas Salomão elevou o ânimo russo para o restante da competição", alertou Marquinho.
Por isso o time brasileiro estará atento neste confronto. O técnico poderá contar com Wilde e Ciço para a partida, já que ambos responderam bem ao tratamento com o médico da seleção, André Pedrinelli, e com o fisioterapeuta do time, Pedro Masiero, e não deverão ser problema para a partida.
Betão fora
A única baixa do time brasileiro em quadra será a do pivô Betão. Ele foi punido pela Fifa com dois jogos de suspensão, em virtude da confusão do intervalo do jogo entre Itália e Brasil e cumpre seu segundo jogo diante dos russos, podendo retornar ao time em uma possível final, ou na decisão de terceiro e quarto colocados.
"Agora é torcer por meus companheiros, para ajudar a equipe no próximo confronto. Tomara que seja a final", disse Betão. O auxiliar técnico do Brasil, Pipoca, foi punido com três jogos e não mais poderá estar em quadra para orientar a equipe no restante da Copa do Mundo.
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