domingo, 8 de novembro de 2009

Florianópolis Futsal vence a ADHering/Gasparzinho

O Florianópolis Futsal venceu a ADHering/Gasparzinho pelo placar de 2 a 1 e eliminou os blumenauenses do Campeonato Estadual Adulto da Divisão Especial de Santa Catarina.

O jogo foi realizado na noite de ontem (7/11) no ginásio Sest/Senat, em Florianópolis e foi válido pelo jogo de volta da fase quartas-de-finais.
Agora a equipe de Florianópolis volta as suas atenções para os Jogos Abertos de Santa Catarina que inicia no próximo dia 12 em Chapecó.

O adversário do Florianópolis Futsal sai na noite de hoje em Concórida, entre IACC/Patrimonial/Águia Seguros e Hidro/Horus/FME/Pinhalzinho. No primeiro jogo houve empate em 4 a 4.

A Copa Rio-São Paulo deve voltar?

Proposta esbarra em preferência dos dirigentes das grandes agremiações dos estados em atuar nos campeonatos regionais

Nos artigos antepenúltimo e penúltimo em relação a este, defendi a volta da Copa Sul-Minas e da Copa do Nordeste - competições interestaduais de altíssimo potencial comercial. Então, seguindo a mesma linha de raciocínio, a Copa Rio-São Paulo também deveria reaparecer. Certo? Talvez não.

Pessoalmente, este signatário é a favor da volta do torneio. Se assim fosse, haveria uma liga fixa de clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo disputando a competição, e esses clubes, assim, não participariam, respectivamente, dos campeonatos carioca e paulista.

Mas será que a vontade deste escriba coincide com a vontade dos presidentes dos principais clubes do eixo Rio-São Paulo? Possivelmente, não. Mandatários das grandes agremiações paulistas preferem jogar o seu Estadual específico a jogar a Copa Rio-São Paulo; e os representantes cariocas, da mesma maneira, valorizam a disputa do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro em detrimento da proposta.

E, já que a vontade dos grandes clubes do eixo é seguirem disputando os estaduais, é algo que se deve respeitar e, com isso, se "abrir mão" da disputa da Copa Rio-São Paulo. Diferentemente do que acontece com a Copa do Nordeste - os presidentes de grandes clubes daquele região preferem jogar esta Copa aos campeonatos locais - e do que acontece com a Copa Sul-Minas, pelas mesma razão.

O que talvez possa causar curiosidade é por que os clubes do eixo Rio-São Paulo preferem disputar deficitários campeonatos ao invés de disputar uma potencialmente lucrativa copa interestadual. Quais seriam as dificuldades envolvidas?

A primeira delas parece ser a incompatibilidade de temperamentos entre cariocas e paulistas. Cariocas julgam que paulistas não sabem aproveitar a vida, paulistas julgam que cariocas não querem assumir responsabilidades. Para uns e outros, a incompreensão alheia gera uma vontade de se disputar competições com clubes do mesmo estado, e não com clubes vizinhos. Enfim, puro, e lamentável, provincianismo.

Em segundo lugar, os clubes do Rio, particularmente, sentem que, disputando contra clubes fortes da outra região, dificilmente serão campeões. É a pequenez de pensamento gerando falta de visão comercial e aversão ao profissionalismo.

Em terceiro lugar, há uma dificuldade natural para definir quantos, e quais, clubes disputariam a hipotética Copa Rio-São Paulo: seriam oito clubes (os quatro grandes de São Paulo e os quatro grandes do Rio), ou seriam 16? Se fosse este último número, seriam oito de cada localidade, ou nove de São Paulo e sete do Rio? Ou 10 de São Paulo e seis do Rio? Se, de São Paulo, fosse oito, quais seriam? E, se fossem nove, quais seriam? E, se fossem 10, quais seriam? E os oito, ou sete, ou seis, clubes representantes do Rio? Como tomar tal decisão?

Ao invés de os grandes clubes do Rio e de São Paulo reunirem-se para chegar a um consenso, preferem "abrir mão" de uma competição como essa, que geraria muito mais prosperidade econômica para as agremiações do que ultrapassados estaduais. Triste, mas real.

Fazer o quê? Que os grandes clubes paulistas disputem o seu tão amado Campeonato Paulista, e que os grandes clubes cariocas disputem o popular "me engana que eu gosto" Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, como diz o jornalista Renato Maurício Prado. Nesse caso, sugere-se que a forma de disputa das referidas competições seja atraente do ponto de vista comercial, na medida do possível - claro, não será tão atraente como uma Copa Rio-São Paulo poderia ser.

Em tempo: para os leitores que ficaram curiosos a respeito, esclareço como seria o torneio que imagino: teria 16 clubes, nove de São Paulo - São Paulo, Santos, Corinthians, Palmeiras, Portuguesa, Juventus, Guarani, Ponte Preta, Botafogo, de Ribeirão Preto - e sete do Rio - Flamengo, Vasco da Gama, Fluminense, Botafogo, América, Bangu e CFZ.

A forma de disputa seria a mesma que a da Copa do Nordeste e da Copa Sul-Minas (consultar artigos anteriores a respeito). Acho justo que São Paulo tenha mais clubes que o Rio, mas não muito mais - nove contra sete parece razoável. Por outro lado, clubes artificiais, como São Caetano, Santo André, Barueri e Bragantino não deveriam jogar uma competição que seria destinada a clubes com tradição e/ou torcida e/ou projeto consistente.

*Luis Filipe Chateaubriand é autor do livro 'Futebol brasileiro: um projeto de calendário', pela editora Publit (www.publit.com.br).

Muita festa é esperada para dupla que busca o bicampeonato

Campeões do Transcatarina 2009 pela categoria Master estão prontos para a segunda edição e a cidade de Rio do Sul prepara muita festa para o rali no ano que vem.

As comemorações a cada etapa completada não paravam para Flávio Kath e Rafain Walendowsky. A cada noite era uma festa em cidades diferentes, com músicas, danças e comidas típicas para a dupla e competidores da maior prova de regularidade de Santa Catarina. “Era fantástico chegar aos jantares e ver toda aquela farra e a alegria do pessoal. Afinal isso é o rali, a reunião dos competidores”, relembra o navegador Rafain. Justamente devido a este sucesso que a organização está renovando e buscando mais municípios parceiros para a troca de culturas, das comunidades locais com o esporte tão rico no estado. A última novidade é o apoio de Rio do Sul, na região central do estado. O secretário de Desenvolvimento Econômico e Empreendedorismo da cidade, Marco Aurélio Rosar, adianta o que os ralizeiros poderão ver em 2010: “Na edição deste ano fizemos o lançamento da Festa do Bolão, que ocorre geralmente em setembro, na etapa que passou por Rio do Sul. Teve apresentações de danças e comidas típicas alemãs. Para o ano que vem queremos fazer como em 2009, porém no Pavilhão de Eventos e convidar a todos a praticarem o boliche alemão”, afirma.

Porém na hora da largada a festa acaba e a dupla da categoria Master já está se preparando. “Pela primeira edição percebemos que o nível técnico e de dificuldades do Transcatarina é alto. Aqui no estado o pessoal tem o costume de levantar provas bem justas e o rali não deixou a desejar. Estamos competindo alguns campeonatos no país e estaremos no 2º Transcatarina em busca do bi. Já estamos inscritos. Nosso carro é o número 2 ano que vem!”, garante Flávio.

Até agora a segunda edição do rali, que começa dia 14 e vai até o dia 17 de julho de 2010, passará por Fraiburgo, Lages, Atalanta, Rio do Sul e Balneário Camboriú. As inscrições ainda estão abertas e podem ser feitas pelo site www.transcatarina.com.br. Para os competidores da última etapa da Copa Iguaçu, a ser realizada no dia 8 de novembro em Francisco Beltrão/PR, a Racing SC irá sortear um desconto no valor de R$ 500,00. Mais informações no portal.

O 2º Transcatarina tem o patrocínio de: Goodyear, Ensimec, Hotel Renar, Guinchos Elétricos Fixxar e Trilha Troller SC. Apoio: Prefeitura de Balneário Camboriú, Prefeitura de Lages, Prefeitura de Rio do Sul, Prefeitura de Fraiburgo, Prefeitura de Atalanta, Lave Bem Lavanderia, Recanto das Águas Hotel e Spa, Grafimax, Licia e Ativa Comunicação. Realização SC Racing em parceria com o Jeep Clube de Blumenau.

Por: Caroline de Paula / AcelerAção Assessoria de Imprensa
Fotos: Junior Almeida