O meio de campo Jairo, do Figueirense, sentiu na pele esta semana a falta de seriedade e despreparo de quem tem que lidar com um grupo heterogêneo, mas formado por homens feitos e profissionais que ganham a vida com o futebol. Obrigar um jogador a treinar com um mini vestido rosa (foto de Roberto Scola RBS) como punição por uma tarefa mal cumprida não é coisa de um técnico de prestígio e com as responsabilidades assumidas por Roberto Fernandes.
Ele tem como missão fazer uma boa campanha na Copa do Brasil e colocar o clube de volta na série A do Brasileiro. Certamente a exposição ao ridículo de seus comandados não é o caminho mais apropriado para recuperar o prestígio de uma agremiação de tradição como é o Figueirense. A não ser que ele esteja pensando em trocar de profissão, quem sabe virar um estilista de moda, ocupando a vaga recém aberta com a morte de Clodovil.
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