quarta-feira, 17 de junho de 2009

O Santo replay

"No grito", a Seleção espantou a zebra e venceu o Egito por 4 a 3, nesta segunda-feira, em Bloemfontein, na estréia na Copa das Confederações. O gol da vitória saiu nos minutos finais, em pênalti corretamente marcado após pressão dos brasileiros. (Lancepress)

A Seleção Brasileira chegou a fazer 3 a 1 e jogar em ritmo de treino, mas cedeu o empate por 3 a 3 para o Egito. A vitória só saiu aos 45min do segundo tempo, graças a um pênalti convertido por Kaká. A Seleção escapou por muito pouco de um vexame maior. (Alen Chahad-Renato Pazikas – Terra)

Em uma estréia marcada por panes defensivas em série, o Brasil começou a campanha na Copa das Confederações com uma suada vitória por 4 a 3 sobre o Egito. O time de Dunga se salvou com um pênalti polêmico nos minutos finais. (do Uol)
Nada a comentar, acrescentando apenas que o árbitro só marcou o pênalti depois de ver o replay no telão do estádio. Ela havia marcado escanteio na bola desviada pelo jogador egípcio. Os dois lados dessa polêmica nas palavras do Dunga e dos dirigentes da seleção do Egito:

Vitorioso, o técnico Dunga desdenhou da reclamação dos rivais. "Isso é um problema do Egito, não é um problema nosso. Se vocês deixarem o Brasil treinar desde maio, como o Egito fez, veriam uma partida totalmente diferente", respondeu o treinador brasileiro, saindo do foco do debate.

"O árbitro viu que o jogador não tinha nenhuma marca no rosto e teve a percepção de que tinha colocado a mão na bola", emendou Dunga.

Depois do jogo, a comissão técnica do Egito avisou que a federação do país formalizará uma reclamação junto à Fifa.

"Ele (árbitro) apitou um escanteio. A decisão do pênalti veio de fora, três minutos depois, com o quarto oficial que estava vendo pela TV. O Egito perguntará à Fifa quais são as regras. Queremos isso claro. Nossa federação vai reclamar", declarou Chawki Gharib, auxiliar técnico egípcio. Noticiário do (Uol)

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