Segundo ele, os jogadores haviam decidido participar do torneio como homenagem aos mortos no ataque sofrido na província angolana de Cabinda quando viajavam de ônibus rumo ao torneio. “Infelizmente o chefe de Estado e as autoridades do país tomaram uma decisão diferente, então vamos fazer as malas e voltar para casa”, disse Adebayor.
O primeiro-ministro do Togo, Gilbert Houngbo, se declarou contra a decisão de jogadores da seleção de futebol do seu país e disse que o grupo deveria voltar para casa. “Se um time ou algumas pessoas se apresentarem sob a bandeira togolesa, vai ser uma falsa representação”, disse o premiê. No ataque, o assessor de imprensa do time, o auxiliar técnico e o motorista do veículo morreram.
Mais cedo, a equipe de futebol do Togo havia decidido jogar na Copa Africana de Nações, segundo jogadores.
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