quinta-feira, 27 de maio de 2010

A montanha vai a Maomé

Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr

A Seleção Brasileira se despediu do presidente da República, em Brasília.

Tudo normal, num país que se diz do futebol.

Mas melhor teria sido que Lula fosse aos jogadores em Curitiba.

Como teria sido melhor que Fernando Henrique, em 2002, fosse ao aeroporto abraçar os campeões mundiais.

Para evitar que uma viagem de mais de 24 horas da Ásia ao Brasil ainda tivesse que encarar sete horas em cima de um carro de bombeiros, na Capital Federal.

Porque, aí, só dando cambalhotas na rampa do palácio, como fez Vampeta.

Por Juca Kfouri

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