Show alemão com Miroslav Klose e Thomas Mueller
Já andava enjoado com a mediocridade desta Copa e do nosso time. Felizmente apareceu esse jogo de 4 a 1 entre Alemanha e Inglaterra com todos os ingredientes de uma grande decisão. Qualidade individual de alguns jogadores, principalmente da Alemanha, jogadas bonitas, apenas treze faltas e um erro clamoroso do árbitro uruguaio Jorge Larrionda e do seu auxiliar Maurício Espinosa. Tipo do lance que Mário Vianna, com dois enes mesmo, como fazia questão de lembrar sempre, e o primeiro comentarista de arbitragem do Brasil. A manhã domingueira ouviria seus gritos carregados de erres ao microfone da Rádio Globo do Rio: ERRRRROU.
Coisa horrorosa e injustificável no momento do jogo em que a Inglaterra reagira podendo conseguir a igualdade de 2 a 2 no placar. A bola chutada por Lampard, o melhor entre os ingleses, entrou quase um metro depois de uma aproximação em vôo visual, sem a necessidade de instrumentos para pousar além da linha do gol. Vem a tona outra vez a utilização de um chip na bola ou de um árbitro atrás de cada trave, ou de cada goleira como fala a gauchada. No fim deu Alemanha com méritos para encarar Argentina ou México.
Tomara Dunga e seus soldados tenham assistido com atenção ao confronto entre Alemanha e Inglaterra. E com o devido cuidado para o a seleção brasileira não entrar na pilha da imprensa nossa de cada dia que está na África do Sul. Para essa turma, entre Chile, Suíça e Espanha, os chilenos seriam os adversários mais fáceis para enfrentarmos nas oitavas “porque deixa jogar(?)”.
Não entendo essa lógica, uma vez que ficou muito claro ser a Suíça o pior time daquela chave. O Chile tem bons jogadores, uma equipe razoável e um treinador atrevido, o argentino Marcelo (Louco) Bielsa. É perigoso levar em conta apenas os resultados das eliminatórias para considerar tranquilo o enfrentamento desta segunda-feira. Eu preferia ter os suíços pela frente para não correr o risco de ver os brasileiros voltarem mais cedo pra casa.
Coisa horrorosa e injustificável no momento do jogo em que a Inglaterra reagira podendo conseguir a igualdade de 2 a 2 no placar. A bola chutada por Lampard, o melhor entre os ingleses, entrou quase um metro depois de uma aproximação em vôo visual, sem a necessidade de instrumentos para pousar além da linha do gol. Vem a tona outra vez a utilização de um chip na bola ou de um árbitro atrás de cada trave, ou de cada goleira como fala a gauchada. No fim deu Alemanha com méritos para encarar Argentina ou México.
Tomara Dunga e seus soldados tenham assistido com atenção ao confronto entre Alemanha e Inglaterra. E com o devido cuidado para o a seleção brasileira não entrar na pilha da imprensa nossa de cada dia que está na África do Sul. Para essa turma, entre Chile, Suíça e Espanha, os chilenos seriam os adversários mais fáceis para enfrentarmos nas oitavas “porque deixa jogar(?)”.
Não entendo essa lógica, uma vez que ficou muito claro ser a Suíça o pior time daquela chave. O Chile tem bons jogadores, uma equipe razoável e um treinador atrevido, o argentino Marcelo (Louco) Bielsa. É perigoso levar em conta apenas os resultados das eliminatórias para considerar tranquilo o enfrentamento desta segunda-feira. Eu preferia ter os suíços pela frente para não correr o risco de ver os brasileiros voltarem mais cedo pra casa.
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