Após a corrida da São Paulo Indy 300 ter sido adiada e disputada, em grande parte, nesta última segunda-feira, o Grupo Bandeirantes, promotor da prova da Indy em São Paulo, terá que ressarcir o público que comprou o ingresso, mas que não conseguiu assistir a corrida. Essa ao menos é a determinação do Procon, que notificou o grupo nesta segunda-feira.
Ao ser perguntado pelo Estado de São Paulo sobre um possível ressarcimento, ainda no domingo, Frederico Nogueira foi categórico:
- Entendemos que fizemos a nossa parte. Entregamos um espetáculo belíssimo.
Mas para o Procon, isso não foi o suficiente: - Só houve parte da prestação do serviço - disse o assessor-chefe, Carlos Coscarelli que discorda do argumento que a chuva foi algo imprevisto. - A lei determina que cabe ao fornecedor arcar (com o risco) - finalizou.
O prazo dado ao Grupo Bandeirantes expira nesta quarta-feira. Caso não seja feito nada a respeito, a empresa poderá ser multada no valor de R$ 400 a R$ 6 milhões.
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