Ainda não se conhece a fundo os planos de Mano Menezes para a seleção brasileira. A mídia tem batido na tecla de que o treinador deve olhar mais para o futebol que se joga no país e esquecer um pouco os jogadores que estão fora, já bastante conhecidos pelo destaque que alcançaram para serem negociados.
É a minha tese e já escrevi sobre ela, sobretudo porque a fronteira dos técnicos que passaram pela seleção sempre esteve limitada a Rio, São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, seus campeonatos regionais e ao Brasileirão. No tempo do Zagalo, nem isso. Ele só conhecia os craques (?) que jogavam no Maracanã ou quem aparecia na televisão.
O Mano começou obedecendo à antiga cartilha e imitando o velho e rabugento Lobo. Domingo foi ver Flamengo e Vasco. Quinta-feira pode marcar presença na decisão da semifinal da Libertadores entre São Paulo e Inter. Quer dizer, não muda o trajeto, com um campeonato brasileiro em andamento nas suas principais divisões, sem contar as inúmeras opções oferecidas pelas atividades das divisões de base.
Por exemplo: terminou domingo em São Paulo uma Supercopa de futebol júnior, competição com participação de clubes estrangeiros e vencida pelo Santos em decisão com o Flamengo. Pelo visto representou um bom campo de observação apenas para empresários. Depois estranhamos que parte dos nossos jogadores de futuro carimbem seus passaportes cada vez mais cedo e de repente, completamente desconhecidos por aqui, apareçam com destaque nas principais equipes européias.
Tudo isso e o fato de não termos que disputar as eliminatórias para a Copa de 2014 mais a exclusividade, exigência da CBF, deveriam fazer de Mano Menezes um caixeiro viajante. Há tempo e motivação de sobra para muitos amistosos e para viagens por esse país de dimensões continentais. O espaço para experiências com jogadores das diversas regiões brasileiras é imenso e a disponibilidade de Mano idem.
A convocação de Renan, o jovem goleiro do Avaí, pode ser um bom indício. Até hoje os jogadores catarinenses que jogaram na seleção, como escrevia aquele eterno colunista social de Florianópolis, “foram vistos” só depois de atuarem por grandes clubes no Brasil ou na Europa. Então caro Mano Menezes, mala nas costas e pé na estrada. O futuro do outrora melhor futebol do mundo é aqui.
É a minha tese e já escrevi sobre ela, sobretudo porque a fronteira dos técnicos que passaram pela seleção sempre esteve limitada a Rio, São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, seus campeonatos regionais e ao Brasileirão. No tempo do Zagalo, nem isso. Ele só conhecia os craques (?) que jogavam no Maracanã ou quem aparecia na televisão.
O Mano começou obedecendo à antiga cartilha e imitando o velho e rabugento Lobo. Domingo foi ver Flamengo e Vasco. Quinta-feira pode marcar presença na decisão da semifinal da Libertadores entre São Paulo e Inter. Quer dizer, não muda o trajeto, com um campeonato brasileiro em andamento nas suas principais divisões, sem contar as inúmeras opções oferecidas pelas atividades das divisões de base.
Por exemplo: terminou domingo em São Paulo uma Supercopa de futebol júnior, competição com participação de clubes estrangeiros e vencida pelo Santos em decisão com o Flamengo. Pelo visto representou um bom campo de observação apenas para empresários. Depois estranhamos que parte dos nossos jogadores de futuro carimbem seus passaportes cada vez mais cedo e de repente, completamente desconhecidos por aqui, apareçam com destaque nas principais equipes européias.
Tudo isso e o fato de não termos que disputar as eliminatórias para a Copa de 2014 mais a exclusividade, exigência da CBF, deveriam fazer de Mano Menezes um caixeiro viajante. Há tempo e motivação de sobra para muitos amistosos e para viagens por esse país de dimensões continentais. O espaço para experiências com jogadores das diversas regiões brasileiras é imenso e a disponibilidade de Mano idem.
A convocação de Renan, o jovem goleiro do Avaí, pode ser um bom indício. Até hoje os jogadores catarinenses que jogaram na seleção, como escrevia aquele eterno colunista social de Florianópolis, “foram vistos” só depois de atuarem por grandes clubes no Brasil ou na Europa. Então caro Mano Menezes, mala nas costas e pé na estrada. O futuro do outrora melhor futebol do mundo é aqui.
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