Brasil e Hungria iniciam neste domingo (7/11) a série de dois jogos que compõem o Desafio Internacional de Futsal. O ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá (MT), abrigará o confronto a partir das 9 horas (horário local – 10 horas pelo horário de Brasília). A partida terá transmissão ao vivo pela Rede Globo.
O confronto marca o encontro de novas gerações. Assim como o Brasil, os húngaros estão com uma equipe renovada, com cinco atletas ainda em idade para servir a seleção sub-21. No time verde-amarelo, o elenco tem média de idade de 24,8 anos. Contando com três estreantes: Jackson, Gadeia e Dyego.
“No início os jogadores devem estar um pouco tensos, o que é normal, por conta da pouca experiência na Seleção, o que é normal. Com o passar do tempo eles devem se soltar, até pela qualidade individual. Vamos enfrentar uma Hungria renovada, será um jogo diferente”, declarou o técnico do Brasil, Marcos Sorato.
Dentro do elenco brasileiro, o goleiro Franklin, de 39 anos, e o pivô Vander Carioca, de 34 anos, se destacam pela experiência. “Eles são os capitães, estão a mais de quinze anos na Seleção e a idéia é sempre essa, de ter alguém que conheça o ambiente como eles conhecem para passar para os mais jovens”, disse o treinador.
Retrospecto
O confronto marca o encontro de novas gerações. Assim como o Brasil, os húngaros estão com uma equipe renovada, com cinco atletas ainda em idade para servir a seleção sub-21. No time verde-amarelo, o elenco tem média de idade de 24,8 anos. Contando com três estreantes: Jackson, Gadeia e Dyego.
“No início os jogadores devem estar um pouco tensos, o que é normal, por conta da pouca experiência na Seleção, o que é normal. Com o passar do tempo eles devem se soltar, até pela qualidade individual. Vamos enfrentar uma Hungria renovada, será um jogo diferente”, declarou o técnico do Brasil, Marcos Sorato.
Dentro do elenco brasileiro, o goleiro Franklin, de 39 anos, e o pivô Vander Carioca, de 34 anos, se destacam pela experiência. “Eles são os capitães, estão a mais de quinze anos na Seleção e a idéia é sempre essa, de ter alguém que conheça o ambiente como eles conhecem para passar para os mais jovens”, disse o treinador.
Retrospecto
No retrospecto, são 10 jogos entre Brasil e Hungria, com nove vitórias dos sul-americanos e apenas uma dos europeus, ocorrida em 6 de janeiro de 1989, pela Copa do Mundo de Futsal da Fifa, da Holanda, por 3 a 2. No ano passado foram três jogo entre os dois países, todos terminaram com goleada dos hexacampeões mudiais: 8 a 1, 6 a 0 e 9 a 1.
Na Hungria, a expectativa é de realizar confrontos mais parelhos com os atuais campeões mundiais. “Só no ano passado foram três confrontos, em que sofremos muitos gols. Agora acredito que temos uma equipe melhor e poderemos fazer jogos mais equilibrados”, destacou o técnico húngaro, Tamás Frank.
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