Jamais se consolidou com titular do Palmeiras, teve duas passagens razoáveis pelo Dinamo de Kiev e vive sendo emprestado pelos uncrianos. Primeiro para o Santos, onde manteve o padrão mediano de sempre. E agora para o Botafogo, onde jogou seis partidas, não brilhou em nenhuma e deu um xilique ao ser mandado para o banco de reservas no clássico contra o Fluminense. Disse que não ficaria no banco e, assim, foi afastado por Estevam. Como dizem os jovens atuais, Michael “se acha”. Parabéns: é bom ter a auto-estima em ordem.
Michael adora dizer que já é milionário. Deve ser mesmo. Passou bom período na Rússia. Mas seu futebol é remediado. Gera um bom feijão-e-arroz. E nada mais. Mas se acha um caviar. Ele e muitos outros. Quem não se lembra da prepotência de Wagner Diniz ao deixar o Vasco, rebaixado para a segundona, ao assinar com o São Paulo? ““Vou correr atrás de limpar o meu currículo, que deixei sujar um pouco. O final do ano passado foi triste, não queria que isso tivesse acontecido. Agora quero fazer história e deixar o nome guardado com títulos”.
Wagner Diniz não limpou currículo. Foi dispensado do São Paulo, emprestado ao Santos, que também não ficou satisfeito com seu futebol e já o devolveu ao São Paulo. Falta simancol a vários jogadores. Diria que para a maioria. Se acham geniais, quando, no fundo, são apenas mais alguns na multidão. A diferença é que foram mordidos pelo mosquito do deslumbramento.
Gente,eu vi este texto no twitter do Lédio Carmona,que é comentarista do SPORTV e adorei,agora digo prá vocês,isso aqui tá faltando a muitos atletas de Fraiburgo,e da região, e é claro aos administradores do esporte políticos também,reflitamos e uma boa terça a todos.
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