sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Inter recorre ao Superior

O Tribunal de Justiça Desportiva de Santa Catarina negou o pedido do Inter/Lages/Futsal/Uniplac por unanimidade (6 votos a 0) para a suspensão do Campeonato Catarinense da Primeira Divisão. A direção colorada recorreu ao Superior Tribunal em Fortaleza. “Assim que saiu o acórdão da Federação, entramos com mandado de garantia no Ceará”, explica o presidente do Inter, Nelson Rodrigues. “Houve tanta bagunça e somente quem trabalha direito é que foi punido. Sobrou para nós que tínhamos ganhado a vaga em quadra”, desabafa o dirigente que tinha esperança de um resultado favorável.

Excluído da tabela da 3ª fase da competição, o Inter se sentiu prejudicado e entrou com mandado de garantia no TJD. No pedido, o clube lageano que aparece em 5º na tabela, portanto fora da zona de classificação, questionou o WO (dado pelo Moitas em Lages no dia 7 de Setembro). Segundo o regulamento a equipe que configurar o WO sem justificativa perde os pontos e pode pegar suspensão de um ano. E com base nisso o Inter tinha esperança de “recuperar a vaga” caso o acórdão fosse favorável, ou seja, se a justificativa do Moitas não fosse plausível estaria fora e o Inter classificado.

Mas a Federação Catarinense de Futebol de Salão (FCFS) entendeu que o Moitas teve justificativa. “Pelos fatos ocorridos no dia da Independência em Lages o Ituporanga não entrou para jogar”, explica o presidente do TJD, Alexandre Beck Monguilhott, se referindo ao apedrejamento do ônibus do Moitas e intimidação por parte da torcida da Marka/Bastos/Pinheiro. O presidente do STJD da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), Carlos Tolstói não foi encontrado para falar do assunto.

Fonte:Correio Lageano

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