quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Goalball perde nas Paraolimpíadas mas expectativa é difundir modalidade em SC

Equipe foi montada este ano para a disputa e ainda carece de experiência

As equipes masculina e feminina do goalball catarinense perderam as duas primeiras partidas e apenas jogarão para cumprir tabela nesta quinta-feira (9). Apesar da derrota, a técnica do time feminino, Deizi Domingues da Rocha comemora o fato de o número de atletas nesta modalidade ter triplicado desde as Paraolimpíadas do ano passado, em Brasília.

Deize acredita no crescimento da modalidade no Brasil. Além disso, diz que o preparo técnico dos atletas está mais elevado. “Foi fundamental participarmos das Paraolimpíadas Escolares, que nos incentivou a intensificar a divulgação do esporte em Santa Catarina e a aumentar a preparação de nossos atletas”.

Ao contrário de outras modalidades paraolímpicas, o goalball foi desenvolvido exclusivamente para pessoas com deficiência visual. A quadra tem as mesmas dimensões do vôlei. Cada equipe conta com três jogadores titulares e três reservas. De cada lado da quadra tem um gol com nove metros de largura e 1,2 de altura. Os atletas são, ao mesmo tempo, arremessadores e defensores. A bola possui um guizo em seu interior que emite sons, para que os jogadores saibam sua direção.

Rosângela Freitag

São Paulo

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