Equipe foi montada este ano para a disputa e ainda carece de experiência
As equipes masculina e feminina do goalball catarinense perderam as duas primeiras partidas e apenas jogarão para cumprir tabela nesta quinta-feira (9). Apesar da derrota, a técnica do time feminino, Deizi Domingues da Rocha comemora o fato de o número de atletas nesta modalidade ter triplicado desde as Paraolimpíadas do ano passado, em Brasília.
Deize acredita no crescimento da modalidade no Brasil. Além disso, diz que o preparo técnico dos atletas está mais elevado. “Foi fundamental participarmos das Paraolimpíadas Escolares, que nos incentivou a intensificar a divulgação do esporte em Santa Catarina e a aumentar a preparação de nossos atletas”.
Ao contrário de outras modalidades paraolímpicas, o goalball foi desenvolvido exclusivamente para pessoas com deficiência visual. A quadra tem as mesmas dimensões do vôlei. Cada equipe conta com três jogadores titulares e três reservas. De cada lado da quadra tem um gol com nove metros de largura e 1,2 de altura. Os atletas são, ao mesmo tempo, arremessadores e defensores. A bola possui um guizo em seu interior que emite sons, para que os jogadores saibam sua direção.
Rosângela Freitag
São Paulo
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