A UnoChapecó/NTozzo/Female segue se preparando para a decisão da Liga Futsal Feminina 2010. A equipe vem treinando diariamente no ginásio Plínio Arlindo de Nês, em Chapecó (SC). A praça esportiva abrigará o duelo decisivo entre UnoChapecó e Kindermann/Uniarp/Unimed, neste sábado (20/11), às 20 horas.
Como foi superada no confronto de ida, realizado na segunda-feira (15/11), por 3 a 2, o time chapecoense terá que vencer para forçar a realização do tempo extra, em que quem vencer fica com o título. O empate na prorrogação leva a decisão do campeonato para a cobrança de tiros livres da marca do pênalti.
“Elas tinham o apoio da torcida, vinham focadas no campeonato, pois era a única competição que elas estavam, enquanto nós disputamos o Jogos Universitários Brasileiros. Fomos para vencer, mas não conseguimos imprimir nosso ritmo de jogo. Não atuamos com inteligência”, relatou a ala Jéssika, tentando explicar o revés no confronto de ida.
Aliás, a derrota no jogo em Caçador (SC) tirou não só a invencibilidade da UnoChapecó nesta edição da Liga Futsal Feminina, bem como acabou com o 100% de aproveitamento que a equipe acumulava em nove partidas na competição.
A expectativa agora é retomar o caminho de triunfos e tentar, diante do seu torcedor, reverter a vantagem das rivais, que dependem de um empate no tempo normal para levantar a taça. “No jogo de sábado vamos entrar desde o início com uma pegada diferente. Vamos tentar a vitória no tempo normal e na prorrogação. A pressão pela vitória incomoda um pouco, mas nos motiva muito mais. Estamos treinando com mais força, mais garra para tentar vencer”, relatou Jéssika.
A ala do time de Chapecó, uma das principais articuladoras da equipe, comentou sobre o que significa a partida de sábado e a tentativa de levar o tricampeonato da competição nacional. “A Liga Futsal Feminina é o campeonato mais importante que disputamos. Todos querem fechar o ano bem, apesar das dificuldades que teremos pela frente, diante do bom time do Kindermann”.
Como foi superada no confronto de ida, realizado na segunda-feira (15/11), por 3 a 2, o time chapecoense terá que vencer para forçar a realização do tempo extra, em que quem vencer fica com o título. O empate na prorrogação leva a decisão do campeonato para a cobrança de tiros livres da marca do pênalti.
“Elas tinham o apoio da torcida, vinham focadas no campeonato, pois era a única competição que elas estavam, enquanto nós disputamos o Jogos Universitários Brasileiros. Fomos para vencer, mas não conseguimos imprimir nosso ritmo de jogo. Não atuamos com inteligência”, relatou a ala Jéssika, tentando explicar o revés no confronto de ida.
Aliás, a derrota no jogo em Caçador (SC) tirou não só a invencibilidade da UnoChapecó nesta edição da Liga Futsal Feminina, bem como acabou com o 100% de aproveitamento que a equipe acumulava em nove partidas na competição.
A expectativa agora é retomar o caminho de triunfos e tentar, diante do seu torcedor, reverter a vantagem das rivais, que dependem de um empate no tempo normal para levantar a taça. “No jogo de sábado vamos entrar desde o início com uma pegada diferente. Vamos tentar a vitória no tempo normal e na prorrogação. A pressão pela vitória incomoda um pouco, mas nos motiva muito mais. Estamos treinando com mais força, mais garra para tentar vencer”, relatou Jéssika.
A ala do time de Chapecó, uma das principais articuladoras da equipe, comentou sobre o que significa a partida de sábado e a tentativa de levar o tricampeonato da competição nacional. “A Liga Futsal Feminina é o campeonato mais importante que disputamos. Todos querem fechar o ano bem, apesar das dificuldades que teremos pela frente, diante do bom time do Kindermann”.
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