O PiG (*) desfechou uma nova ofensiva para impedir que pobre (especialmente o negro) entre na universidade.
A ofensiva se dá através da desmoralização do ENEM.
Agora, por causa do SISU (pronuncia-se “sisú”).
“Sistema Seletivo Unificado”.
Significa o seguinte:
Todos os candidatos do ENEM podem acessar o computador e, em função da nota no ENEM, escolher a faculdade que querem cursar.
Faculdades federais e estaduais.
Menos as de São Paulo, onde o Padim Pade Cerra liderou o boicote ao ENEM e pretende fundar a República Independente da Daslu.
Ou seja, o estudante faz o ENEM na sua cidade – ou perto – e escolhe a faculdade no computador.
Não precisa, como antes, viajar para cinco seis cidades para entrar num curso superior.
O que significa que pobre pode entrar na universidade porque ficou mais barato o acesso.
Que horror !
O programa previa 400 acessos ao site do SISU por minuto.
Entraram 800 por minuto.
No domingo e na segunda o sistema ficou lento.
Na terça, com capacidade para 800 por minuto, ficou normal.
Por seis minutos no domingo e quatro na segunda, era possível um candidato ter acesso a dados pessoais de outro candidato.
Localizada a falha, o sistema foi corrigido.
Às 18 horas de hoje, no quarto dia de funcionamento do SISU, 800 mil estudantes já tinham escolhido a faculdade que querem cursar.
Mais do que durante todo o período de acesso do ano passado.
Um SISU é um sucesso.
Em tempo: o diretor do INEP não saiu por causa do SISU. Saiu porque tinha decidido sair antes, na segunda crise do ENEM. Não aguentou o PiG (*) e foi para casa. Na primeira crise, como se sabe, a prova do ENEM fui surrupiada na gráfica da Folha (**).
A ofensiva se dá através da desmoralização do ENEM.
Agora, por causa do SISU (pronuncia-se “sisú”).
“Sistema Seletivo Unificado”.
Significa o seguinte:
Todos os candidatos do ENEM podem acessar o computador e, em função da nota no ENEM, escolher a faculdade que querem cursar.
Faculdades federais e estaduais.
Menos as de São Paulo, onde o Padim Pade Cerra liderou o boicote ao ENEM e pretende fundar a República Independente da Daslu.
Ou seja, o estudante faz o ENEM na sua cidade – ou perto – e escolhe a faculdade no computador.
Não precisa, como antes, viajar para cinco seis cidades para entrar num curso superior.
O que significa que pobre pode entrar na universidade porque ficou mais barato o acesso.
Que horror !
O programa previa 400 acessos ao site do SISU por minuto.
Entraram 800 por minuto.
No domingo e na segunda o sistema ficou lento.
Na terça, com capacidade para 800 por minuto, ficou normal.
Por seis minutos no domingo e quatro na segunda, era possível um candidato ter acesso a dados pessoais de outro candidato.
Localizada a falha, o sistema foi corrigido.
Às 18 horas de hoje, no quarto dia de funcionamento do SISU, 800 mil estudantes já tinham escolhido a faculdade que querem cursar.
Mais do que durante todo o período de acesso do ano passado.
Um SISU é um sucesso.
Em tempo: o diretor do INEP não saiu por causa do SISU. Saiu porque tinha decidido sair antes, na segunda crise do ENEM. Não aguentou o PiG (*) e foi para casa. Na primeira crise, como se sabe, a prova do ENEM fui surrupiada na gráfica da Folha (**).
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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